Miguel
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Dor de cabeça e náusea, é assim que eu tenho acordado todas as manhãs, levanto da cama jogando o lençol no chão e caminhando até o banheiro.
- Pensei em te chamar, mas você parecia tão cansado. - ouço uma voz feminina falar atrás de mim, me viro e vejo uma loira enrolada no meu lençol.
- Ainda aqui? - pergunto erguendo uma sobrancelha, ela por sua vez franze o cenho e sorri.
- Já se cansou? - após dizer isso ela tira o lençol e vejo seu corpo nu, seus seios grandes e com os bicos rosados quase roxo - provavelmente marcas da noite anterior - são muito convidativos, ela caminha até mim com um sorriso safado estampado em seu lindo rostinho. - Achei que precisaria de alguém para te acalmar pela manhã.
- Eu preciso. - digo mordendo os lábios enquanto olho seu corpo descaradamente. - Mas não gosto de figurinha repetida.
Me viro e entro no banheiro fechando a porta atrás de mim, coloco a água no frio e entro debaixo do chuveiro. Isso é tão relaxante, mas essa dor de cabeça não me deixa em paz, e para piorar tudo sinto mãos pequenas passando pelo meu abdômen.
- Eu já disse para ir embora. - falo passando shampoo no cabelo e logo lavando. - Tenho que ir trabalhar.
- Tira o dia de folga. - ela fala manhosa. - Sei que amanhã não vai mais me querer.
- Se eu te foder você vai embora? - pergunto e a empurro contra os azulejos do banheiro.
- S-sim. - sussurra arfante. - Eu quero que você goze dentro dessa vez.
- Pode deixar. - digo com um sorriso e beijo sua boca de forma rude, ela imediatame corresponde e pula em cima de mim entrelaçando suas pernas em minha cintura, me afasto do beijo e a encaro. - Hoje eu quero o seu outro buraquinho.
- Eu nunca dei ele antes. - fala apreensiva. - Vai machucar?
- Vai ser gostoso. - beijo seu pescoço e a coloco no chão, a mesma se vira de costas e empina sua bundinha branca para mim. Sorrio e acerto um tapa forte na mesma deixando-a vermelha de imediato, ela geme manhosa e sem esperar qualquer reação de sua parte penetro em seu ânus de uma só vez, a mesma grita alto e vejo seu corpo cedendo, ajuda ela empurrando seus seios na parede e logo seguro sua cintura como apoio para que não caia.
- I-isso... doeu! - reclama ofegante, solto um grunido e começo a fodê-la enquanto a mesma continua a gemer alto, meu pau entra e sai de seu buraco de forma rápida e provavelmente dolorida - para ela - continuo assim por um bom tempo até ela se pronunciar. - M-mais rápido... por favor. - com essa declaração, passo a ter certeza de que essa não é a primeira vez que ela faz isso.
Seguindo seu pedido enfio cada vez mais rápido fazendo nossos corpos colidirem, sinto a água fria nas minhas costas me deixando ainda mais excitado fazendo com que eu saía e entre ainda mais rápido, a mulher a minha frente começa a tremer de repente e eu sei que seu orgasmo está chegando... rápido demais, penso balançando a cabeça.
- Eu vou... vou. - antes que a mesma termine a maldita frase saio de dentro dela parando de penetrá-la, ela me olha espantada e ao mesmo tempo irritada. - Por que não me deixou gozar?
- Você foi muito rápida querida. - falo desligando o chuveiro e enrolando uma toalha em minha cintura. - Nem tive tempo para sentir tesão.
- Seu filho da puta. - ela grita e vem até mim me batendo e falando alguns palavrões. - Eu não deveria ter confiado em você.
- Não mesmo. - digo com um sorriso cínico nesse momento ela levanta a mão para me dá um tapa mas eu sou mais rápido e a seguro. - Nada disso querida... agora, pegue suas coisas e saía daqui.
Ela se vira com os olhos cheios de lágrimas e sai pisando fundo até meu quarto, espero por alguns minutos no corredor e logo ela sai de lá vestida e com sua bolsa em mãos.
- Você ainda vai ouvir falar de mim. - diz e sai sem olhar para trás. Mulheres... nunca entendem o que é apenas uma noite, não deveriam concordar em transar com qualquer um.
Entro no quarto e visto minha roupa, já que infelizmente preciso trabalhar para pagar as contas e manter meu estilo de vida. Vou até a cozinha e pego o suco de tomate na geladeira, eu odeio suco de tomate mas essa merda me ajuda a acabar com a ressaca. Ouço alguém bater na porta, solto um suspiro e vou até a mesma. Quem em sã consciência viria me importunar a essa hora da manhã?
Abro a porta de uma vez e me viro para a pequena garota de cabelos pretos parada na minha frente demonstrando toda a minha irritação.
- Bom dia. - falo rude olhando-a com cara de poucos amigos.
- Bom dia, tio! - a mesma fala com um sorriso enorme.
- Tio? - pergunto surpreso enquanto mesma se balança de um lado para o outro na porta de entrada da minha casa.
[...]
Só um gostinho do que teremos👉👈
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Minha sobrinha ✨EM BREVÊ✨
RomanceAdicionem a biblioteca e compartilhe com outros leitores.💅 O que você faria se uma garota batesse a sua porta e dissesse ser sua sobrinha? O Miguel decidiu acolhe-lá em sua casa, como ele poderia deixar uma garota sozinha no mundo? Ela afirma não...