𝗛𝗢𝗟𝗗 𝗢𝗡

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📌 𝗔𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮

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📌 𝗔𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮

Any acordou com as dores sintomáticas diárias. 

Levantou da cama, e foi até a cozinha beber água. As dores estavam piores a cada dia. Gabrielly de apoiou na bancada, sentindo sua visão ficar turva e tudo começar a girar na sua volta, até que sua visão escurece por completo. 

 O barulho estrondoso do vidro chocando-se contra o chão, fez com que Beauchamp despertasse no susto, e seu coração acelera quando não vê Any ao seu lado. 

 — Amor? Tá tudo bem?_ Ele pergunta, descendo as escadas apressadamente. 

 Logo, ele se lembra que aquele era o sétimo dia (a princípio), e suas mãos começam a tremer. 

 — Não, não pode ser! Ela recém saiu do sexto dia! 

 Assim que Kyle chega na cozinha, se depara com a cena da Soares aparentemente desmaiada no chão, com cacos de vidro a sua volta. 

 Era desesperador!

 Ele se aproximou ao corpo desmaiado de Any, e checou seus batimentos cardíacos. 

 Nada!

 Se direcionou aos pulsos, os checou. 

 Nada!

 Sua última esperança era a respiração do nariz. 

 Nada! 

Ela ainda estava com a temperatura de uma pessoa viva, isso já era algo. 

 Beauchamp ligou para ambulância. 

 — Aguente, Elly! Por favor..._ Ele suplica, apoiado no corpo da Soares. 

 Any foi colocada em uma maca. 

Noah e Sina já haviam chegado para acompanhar Josh, pois os paramédicos não o deixaram entrar. Ele já sabia o porquê, entretanto, não queria aceitar, diante dos fatos. Deinert, Urrea e Beauchamp sentaram-se nos bancos de espera da ala do hospital, aguardando por notícias. 

 Noah e Sina se entreolharam algumas vezes, pois já sabiam, todavia, Beauchamp ainda tinha esperanças de que ainda não havia chegado a hora de sua amada. 

 — Acompanhantes de Any Gabrielly Rolim Soares?_ O médico responsável por Any os chama. 

 — Somos nós!_ Urrea responde, aflito. 

Ele, assim como Deinert estavam se preparando psicologicamente para a notícia oficial.

— Como todos vocês sabem, a paciente Any Gabrielly já estava com uma rara doença terminal, em estágio avançado, e não havia nada que pudesse se fazer, e que ela não passaria dos sete dias! 

— Sim!_ Sina concorda, gesticulando para o médico prosseguir. 

 — Eu havia telefonado para ela alguns dias atrás, e informei-a que ela teria apenas seis dias de vida, e esses seis dias já foram contados. 

𝗦𝗔𝗬 𝗬𝗢𝗨 𝗪𝗢𝗡'𝗧 𝗟𝗘𝗧 𝗚𝗢 ꒰𝖠𝖽𝖺𝗉𝗍𝖺𝗍𝗂𝗈𝗇 𝗍𝗈 𝖻𝖾𝖺𝗎𝖺𝗇𝗒꒱Onde histórias criam vida. Descubra agora