Sentido da vida

O nosso quarto

Heyy, antes de mais... Fui relêr alguns capítulos e há tantos erros que chega a doer kkk sim, eu sei, tenho de rever antes de postar kk

Enfim, não lembro mais da última vez que atualizei este diário, mas tenho escrito algumas reflexões. Decidi, então, partilhar-las, depois de receber uma notificação/comentário deste livro.

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O nosso quarto representa-nos muito. Como o tens? Arrumado; dessarumado; Bom, no meu caso, tenho-o sempre arrumado, mas ele parece estar sempre uma confusão. Esforço-me sempre para o manter organizado, no entanto, tento não me perder nessa mesma organização.

Parece que estou a fazer algo que ainda não me sinto capaz, mas que é o essencial para não viver numa espelunca.

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A minha cabeça tenta sempre raciocinar e estar em equilibrio, mas parece tudo isso parece algo "mascarado".

Não é que eu goste dele desarrumado (toda essa desarrumação irrita-me profundamente), apenas sinto que estou a passar desodorizante por cima do suor, o que acaba por ser nada mais que um remendo sem sentido algum.

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Há uns anos atrás (desde que me lembro), o meu quarto era super confuso. Os meus brinquedos amontoavam-se até já não se ver mais o chão. Lembro-me de um episódio em específico, quando me pediram para arrumar o quarto. Eu tive a "brilhante" ideia de empurrar tudo para de baixo da cama, que era alta. Depois disso, fui chamar a minha tia, que esperava pelo resuldado da "arrumação". O pequeno eu tinha dado voltas e mais voltas, afim de achar o ângulo que lhe passaria por despercebido. Acabei por arranjar a desculpa: "Por ela ser mais alta, talvez não note". Enfim, coisas de criança. É, acho que não preciso de dizer que foi umas missão sem um pingo de sucesso.

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Nos dias de hoje, há primeira vista, o meu quarto parece arrumado, mas - na realidade - ele só não é mais desarrumado que a minha cabeça.

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Moral da história: Uma das coisas mais difíceis de se fazer é entendermo-nos a nós mesmos. O nosso quarto costuma ser o espelho de como a nossa cabeça/mente se encontra. Depois de nos avaliarmos e tomarmo-nos conscientes de algumas coisas, talvez os nossos hábitos mudem (caso a nossa decisão seja melhorar). Mesmo não sendo fácil, é gratificante quando nos superamos e descobrimo-nos melhores hoje, em comparação ao que fomos ontem.