2°capitulo

25 3 1
                                    

Pov. Raquel

Parece que era melhor não ter falado na floresta pois o Harry fez uma cara de assustado?

Joana: Harry! O que é essa história da floresta! -disse procurando por explicações.

Harry: Sei lá, acho que encontraram lá ouro ou qualquer coisa assim!- ele disse num tom apressado e baixo como se quisese evitar o assunto.

Eu: Ok!? Bem até amanhã Harry!- digo ao chegar-mos a casa.

Harry: Até amanhã meninas!- disse com um sorriso enorme despedindo-se de nós.

Pov. Joana

Depois do belo jantar que as nossas mães prepararam para nós, eu e a Raquel fomos para o meu quarto por a conversa em dia.

Raquel: Não achas que o Harry estava muito hesitante com o assunto da floresta!?- disse num tom desconfiado.

Eu: Sim e nós vamos descobrir porquê! Não pode ser com alguém que nos conheça nem ao Harry porque assim é provavel que não nos contem!- disse decidida a saber o que é que o Harry estava a esconder.

Raquel: Ok! Mas agora não, estou cansada e quero dormir.

Eu: Ok então vai para o teu quarto e descança que amanhã vamos procurar alguém que nos conte a verdade!- disse dando-lhe um beijo na testa ao qual ela retribuiu.

Raquel: Até amanhã!- disse fechando a porta antes que eu possa responder.

Pov. Raquel

Acordo cedo e como não consiguia dormir mais, ao chegar á cozinha vejo que a Joana também já acordou e que está a fazer um pequeno almoço que cheira maravilhosamente bem.

Eu: O que é que estás a fazer?- pergunto curiosa.

Joana: Panquecas com sumo de laranja natural.

Eu: Hum! Cheira bem!- digo apreciando o cheiro agradavel que invade aquela cozinha.

Joana: Já está pronto!- disse pousando um prato cheio de panquecas em cima da mesa onde já se encontrava o sumo.

Eu: Então começa a comer já senão não sobra!- digo já com uma panqueca na boca.

Joana: Não fales de boca cheia!

Pov.Joana

Estavamos a passear no parque enquanto pensavamos no que seria o tal segredo da floresta. Enquanto andavamos olhava tudo á minha volta recordando os meus tempos de criança quando vinha para aqui brincar, mas uma rapariga chamou-me a atenção.
Ela estava sozinha encostada a uma árvore enquanto lia um livro.

Eu: Olha aquela rapariga está ali sozinha.

Raquel: Vamos lá ter com ela!

Chegamo-nos perto dela e ela logo levantou a cabeça e sorriu.

XXX: Bom dia!- disse a tal rapariga sorridente.

Eu: Bom dia, como é que te chamas?- pergunto retribuindo o sorrisso.

XXX: Bárbara e vocês?

Raquel: Esta é a Joana e eu sou a Raquel!

Eu: Estás sozinha?

Bárbara: Sim gosto de vir para aqui de manhã cedo para ler descançada. E vocês o que fazem aqui tão cedo?

Eu: Bem, na verdade viemos á procura de alguém que nos contasse sobre o que há na floresta.- disse indo direta ao assunto.

Bárbara: Ah, isso! Há lá uma casa que dizem que está assombrada!- disse não dando muita importância.

Raquel: Mas porque é que dizem isso?

Bárbara: Porque já desapareceram várias pessoas na floresta e segundo eles a culpa é da casa.

Eu: Levas-nos lá?- perguntei curiosa sobre a casa.

Raquel: Achas boa ideia?

Eu: Porque não?!

Bárbara: Eu levo-vos lá, mas hoje não pode ser tenho coisas combinadas. Amanhã encontramo-nos aqui de manhã cedo?

Eu: Combinado!- disse entusiasmada.

why don't we go there?- LTOnde histórias criam vida. Descubra agora