Capitulo 2

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Jacob

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Jacob

Eu estava na estrada quando ao longe vi dois carros parados.

parei meu carro a uma distância boa porque alguém me chamou a atenção,  uma moça pequenina delicada de mais ou menos um 1,55m parada na estrada conversando com dois homens, aquilo me alertou podia ser alguém tentando lhe fazer algum mau.

Ela não parecia estar com medo. Mas já vi muito gente mascarar o medo com facilidade.

Estava parada conversando com aqueles homens que não pareciam ser boas pessoas.

Ao me aproximar escutei o que falavam.

— podemos te ajudar com o maior prazer mocinha desde que você nos dê alguma coisa em troca. Ele passou a mão encima da partes íntimas.

— maldição que filha da puta!! Falar isso para uma garota.

A minha vontade era descarregar a minha arma na cabeça daquele filha da puta, mas decidir esperar mais um pouco.

— lindinha que tal você passar um tempinho com a gente heim? —

O cara parecia estar meio bebado.
A alguns quilômetros atrás tem um bar eles devem ter saído de lá . Malditos.!!!

— vamos lindinha... o que acha?

— eu não estou aqui pra isso senhores eu só preciso de ajuda com o carro.
— preciso chegar ao meu destino logo meu pai está no carro muito doente.

A voz dela era aveludada bem baixinha parecia uma carícia sobre a minha pele sua fala era um pouco diferente parecia que não nasceu nos EUA.

— vamos moça esses seus seios escondidos nessa blusa larga estão me deixando louco.

Aquilo a assustou e ela deu um passo para trás.

Ele segurou nos braço dela e e tentou força- lá a ir com ele.

Era hora de me entremeter naquela história.

— se vocês não quiserem levar uma bala bem no meio da bunda é melhor deixar a menina em paz.- digo com a minha voz grave cortando o silêncio da estrada
que era quebrado de vez enquanto quando passava algum carro por nós.

O cara soltou a menina de uma vez ela se desequilibrou se chocando de uma vez contra o carro.

— isso não é da sua conta.
— estamos só ajudando a moça.

— posso ver a ameaçando a seguir vocês?

—-É melhor vocês irem. Digo a eles.

— você não é páreo para nós dois.

— mas a minha arma sim.

Aponto a arma para eles. Até agora eles não acreditaram que eu poderia atirar.

Me Ensine a Te  Amar ( Epílogo Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora