Antes de mais nada, uma pequena introdução sobre o intuíto de eu estar escrevendo tal documento.
Não sou nenhuma doutora na área da psicologia, nem um grande pensador como Descártes, apenas uma mera mortal curiosa, que tem a paixão pela leitura e escrita.
Creio que todos nós, em algum momento paramos para refletir sobre este assunto, o valor que atribuímos a certas coisas, e o quanto tais coisas, nos influenciam e mexem conosco.
Dizem que a melhor forma de resolver um problema, é externaliza-lo em diálogo. E o quanto nos sentimos bem, quando fazemos isto com alguém que confiamos.
Mas em tempos tão líquidos e turvos como os de hoje, o quão difícil tem sido confiarmos em alguém?.
Então aqui está.
Um documento simples, com intuito de compartilhar experiências , para aqueles que se vêem em situação parecida, se sentir mais a vontade.
Começaremos pelo princípio.
Oi, eu não sou o Goku, e nem tão perto de ser a Sailor Moon. Sou apenas mais um ser falho neste mundo louco. Tenho lá meus vinte e poucos anos, e mais de vinte e poucas experiências ( bem mais).
Tenho paixão pela busca de conhecimento, uma sede insaciável. Minha curiosidade também é muito grande, e a sua ?.
Em momentos que minha curiosidade está aguçada, chego até a imaginar como seria na época dos grandes filosófos, se todo seu conhecimento, se resumisse em apenas um " Diga Foda-se a pessoa".
Hoje teríamos registros de grandes nomes como Descártes, Hipócrates ou Platão? E como seria se tais pensadores se descobrissem hoje?.
Em minha humilde opinião, creio que todos estariam como a foto mais famosa de Einstein, um lunático com a língua para fora, e conhecido por louco.
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O valor que atribuímos
RandomAlguma vez paramos para perceber o valor e expectativa, que colocamos em coisas que são muitas vezes fúteis, mas que têm um peso para nós? E qual foi a vez, que não fizemos isto?. Não é mais um livro de Coach, apenas algumas experiências...