Capítulo 1.

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Antes de mais nada, uma pequena introdução  sobre  o intuíto de eu estar escrevendo tal documento.
Não  sou nenhuma doutora na área  da psicologia, nem um grande pensador como Descártes, apenas uma mera mortal curiosa, que tem a paixão  pela leitura e escrita.
Creio que todos  nós, em algum momento  paramos para refletir  sobre este assunto,  o valor que atribuímos  a certas  coisas, e o quanto tais coisas, nos influenciam e mexem  conosco.
Dizem que a melhor forma de resolver um problema, é externaliza-lo em diálogo.  E o quanto nos sentimos bem, quando fazemos isto com alguém  que confiamos.
Mas em tempos tão  líquidos  e turvos como os de hoje, o quão  difícil  tem sido confiarmos em alguém?. 
Então aqui está.
Um documento  simples, com intuito  de compartilhar experiências , para aqueles que se vêem  em situação  parecida, se sentir  mais a vontade.

Começaremos  pelo princípio.
Oi, eu não  sou o Goku, e nem tão  perto de ser a Sailor Moon.  Sou apenas mais um ser falho neste mundo louco. Tenho lá  meus vinte e poucos anos, e mais de vinte e poucas  experiências ( bem mais).
Tenho paixão  pela busca de conhecimento,  uma sede insaciável.  Minha curiosidade também  é muito grande, e a sua ?.
Em momentos que minha curiosidade está  aguçada,  chego até  a imaginar como seria na época  dos grandes filosófos, se todo  seu conhecimento,  se resumisse em apenas um " Diga Foda-se a pessoa".
Hoje teríamos  registros de grandes nomes como Descártes,  Hipócrates  ou Platão? E como seria se tais pensadores se descobrissem  hoje?.
Em minha humilde opinião,  creio que todos estariam como a foto  mais famosa de Einstein, um lunático  com a língua  para fora, e conhecido  por louco.

O valor que  atribuímos Onde histórias criam vida. Descubra agora