|𝐂𝐎𝐍𝐂𝐋𝐔𝐈́𝐃𝐎| 𝐎𝐍𝐄𝐒𝐇𝐎𝐓| 𝐑𝐄𝐕𝐈𝐒𝐀𝐃𝐀|
"Um humano, e um Zombie. Os seres de cabelos verdes, tentaram de tudo para serem aceitos em um mundo humano, e o carinha de pele morena, se apaixona por um humano. Ao por seus olhos num garoto...
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𝘉𝘰𝘢 𝘭𝘦𝘪𝘵𝘶𝘳𝘢, 𝘢𝘯𝘫𝘰𝘴💚🤍
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Um local sem muitas pessoas diferentes, que sempre respeitam os limites de onde pode ir, sem poder explorar mais aquele local, - que pra mim é bem mais divertido - sem poder fazer amizades com personalidades diferentes da sua, que usa roupas pastéis, as cores que só de eu vê, me fazem querer vomitar.
Esse é meu mundo, onde você tem um limite de passagem, um limite de que horas você pode está nas ruas, porque para meus pais, a noite é o horário mais perigoso.
Suspiro ao vê o horário no relógio, marcava às 6:30, um horário super bom para eu me atrasar para a aula — Vendo que fui' dormir tarde da noite, mas não me arrependo, tive a melhor noite da minha vida, que para os meus pais, seria a pior noite.
— Filho, já está acordado? — Sra. Mina batia de leve na porta.
— Sim mamãe, já estou descendo pro café.
Ouvindo passos, para ter certeza que ela já avia' saido do lado da porta, tirei minha blusa moletom rosa, e meu calção com pano fino de meu corpo, para poder tomar um banho, e tirar todo os restos de tinta que ainda aviam'.
Ligando o chuveiro, peguei o pacote de sabonetes que Sra. Mina avia' posto em cima do armário de produtos íntimos, retirando o plástico em volta do produto, assim o esfregando em meu corpo molhado, passando ele nos locais que tinham uns requicios de tinta azul, como ontem estava com bastante sono, tirei só os com machas mais grandes, e que ainda estavam frescas.
Esfregando mais um pouco, coloquei a água do chuveiro, na intensidade vaporosa, - essa manhã estáva bem fria - tirando tudo que tinha de tinta, para que assim meus pais não percebe-se nada.
Desliguei o chuveiro, e coloquei o produto dentro do armário junto da saboneteira. Juntei a toalha que estava em cima da pia, enrolando em minha cintura, saindo assim do banheiro.
Abrindo o guarda-roupa, avisto as roupas claras, que tinham de ternos, roupas escolares, á roupas de ensaio.
— Papai comprou muitos.. — Pegando o calção, e a blusa com gravata de cores, rosa e branco pastel, ando até o espelho, puxando meu cabelo pra trás.
Me estico para pegar a boxer branca que eu avia' colocado na cama antes, vestindo a mesma, logo fazendo o mesmo com meu vestimento escolar.
— Mas uma vez, tenho que te colocar.
Penteo meu cabelo para trás, deixando o totalmente liso e "colado" para não escapar da peruca. Busquei' o porte do cabelo loiro, o trazendo junto comigo para frente do espelho, abrindo a parte interna, e o encaixando na cabeça.
