Abri a porta do quarto e acendi a luz. Ele estava lá, ainda, como eu o havia deixado. Também, como ele poderia escapar, fraco como estava?
Estando em meu brinquedo, ele deveria ter tido no mínimo 3 orgasmos.
Sorri quando Henry tentou pedir algo.
Henry é meu submisso há quase 2 anos, e eu me divirto muito fazendo-o sofrer sexualmente. Suas expressões quando quer gozar e não permito me deixam louco de excitação.
Hoje pela manhã eu o avisei que iríamos usar um de meus brinquedinhos favoritos de nossa relação. Antes de levá-lo ao quarto onde está agora, eu o vendei e pus uma gag ball enorme em sua boca.
Chegando ao quarto eu o pus sentado numa espécie de brinquedo de balanço, mas esse era diferente: possuía um enorme pau e, quando o forcei para baixo, o gemido que deu foi delicioso.
Perto do rabo do balanço haviam duas restrições de metal de cada lado, onde prendi seus pés e coxas. Já no pescoço da coisa, haviam mais duas, também de metal, que usei para prender firmemente seus pulsos.
Quis rir da aflição de Henry ao puxar suas restrições. E, para aumentar ainda mais meu divertimento, apertei um botão na base do brinquedo, que fez com que o pau que o empalava começasse a vibrar, acertando sua próstata várias e várias vezes.
(Caso não entenda o "brinquedo" usado, veja a foto no início do capítulo)
Agora, após voltar de uma entediante reunião, resolvo atormentar meu bichinho de estimação: Henry.
O que ele não sabe, é que, além de vibrar, o pau também faz mas coisas, das quais eu amo experimentar em meu sub.
Na base, onde antes eu havia apertado o primeiro botão, o de fazer o vibro começar, existem mais três, cada um com uma tarefa específica.
Ainda com a vibro, aperto o último dos botões, que sei que vai fazer o pau inchar como um balão. Ao fazer isso, observo o rosto do menino.
Está corado de prazer, e, mesmo com a gag ball, ele tenta chamar meu nome em meio aos gemidos. Quando o pau inchou de repente, vejo-o puxar suas mãos e pés desesperadamente, querendo provavelmente aliviar-se.
Passo meus dedos levemente por seu pênis, e ele balança a cabeça, querendo que eu continue. Nessa maquina, realmente, ele teria no mínimo 3 orgasmos, se eu tivesse lhe permitido tê-los, mas não. Desde o momento que a vibração começou, ele usa um anel peniano, o que o deixa frustrado sexualmente e ao mesmo tempo excitado.
Agarro seu pênis por um instante e faço uma leve messagem na glande, mas logo o largo, ouvindo em seguida seu som de insatisfação.
Descendo o corpo rapitamente, aperto o segundo botão na máquina, que faz com que ela comece a balançar, indo para frentre e para trás. Com esse movimento, Henry está sempre sendo forçado contra o pau e, numa dessas penetrações, goza, mesmo com o anel peniano.
Faço um barulho de decepção e agarro seus cabelos, puxando sua cabeça para trás e expondo seu pescoço. Prendo sua respiração, segurando seu pescoço, por um momento, enquanto falo bem devagar em sua orelha:
- Deveria ter se esforçado mais. - Então o solto, deixando-o respirar normalmente.
Ele tenta falar algo, mas o ignoro, apertando o terceiro botão, que não havia usado antes.
Na mesma hora, imagino eu, o pau dentro dele deve ter se dobrado para um dos lados e, mesmo torto, começa a girar rapidamente. Enquanto Henry grita de prazer e tenta não gozar novamente, eu pego uma palmatória na estante na parede, e começo a acertar sua bunda com golpes rápidos e precisos.
Essa palmatória é especial: existe um alto relevo em toda a sua extensão, onde se lê meu nome. Ou seja, se eu bater forte o suficiente, minha marca ficará em sua pele, inchada e duradoura.
Como o brinquedo ainda vai e volta, sempre que ele volta, acerto com força sua bunda, já vermelha.
Com o tempo, paro de bater para apenas observá-lo. Henry é realmente lindo.
Ele é completamente loiro, com olhos azuis límpidos e uma doçura que o fazem imediatamente Uke.
Tive sorte de ter sido escolhido para ser seu Dominador.
---*-*-*---
Eu estava sentado na cadeira assistindo-o há quase meia hora. É fascinante o modo como ele, inutilmente, puxa seus braços, ou morde a mordaça, querendo falar, gemer, ou implorar.
Finalmente, levanto-me e desligo tudo, menos a vibração. Ele está ofegante, e mal respira, já que a gag ball o impede de fazer isso.
Ao ouvir meus passos, Henry vira o rosto na minha direção e solta gemidos sem sentido. Uma gargalhada explode por minha garganta, e, maldoso, aliso seu pênis novamente.
Percebendo que minha intenção é fazê-lo gozar novamente, mesmo não tendo permissão para tal, ele se afasta, e acaba por enfiar mais fundo o pau dentro de si.
Vendo-o tão desesperado, agarro seu pênis e começo uma masturbação rápida, usando uma mão para apertar seus mamilos rígidos.
Puxo-os em minha direção, forçando-o a chegar mais perto. Então eu falo novamente em seu ouvido:
- Venha para mim, cadela.
Sua cabeça se move automaticamente, e ele arqueia o corpo como pode, enquanto goza, comigo ainda massageando seu pênis e bolas.
Assim que o jato é liberado, aperto o botão em baixo e desligo a vibração.
Seu corpo está totalmente mole e, enquanto o desprendo do brinquedo, deita a cabeça num dos braços.
Retiro a gag ball e a venda, e, num ato de puro desenho, beijo sua boca inchada.
Minha língua luta contra a sua, e agarro sua bunda machucada durante o processo, apertando os lugares sensíveis de seu corpo pequeno.
Depois de o soltar, ele puxa bastante ar e, logo depois, eu o pego no colo e levo para sua cama. Acho que hoje ele não terá de dormir na gaiola.
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I Love You, Master
RandomEste é um conto entre Henry, o submisso, e Dominic, o dominante. Em cada capítulo, eles terão um sexo diferente e a história não se passa numa ordem cronológica. Cada capítulo é independente, mas terá sempre a relação entre Henry e Dominic.