Cãozinho Desobediente

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Bem pessoal, eu acho que esse saiu melhor queno anterior, então comentem por favor.
Beijos, Angel.

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Meu dia hoje, por incrível que possa parecer, estava incrivelmente tedioso. Henry, meu submisso, teve de ir na casa dos pais, pois não os vê a quase 3 anos. Não que eu fosse contra isso, claro, mas... Mentira, eu era totalmente contra já que quando esses dois imbecis descobriram a homossexualidade de Henry, o atiraram porta afora.

Eu havia planejado uma tarde extremamente prazerosa para nós dois mas, quando vi seu recado, assim que acordei, avisando que tinha ido para o cu do inferno (casa dos pais), senti raiva. E raiva, nessa relação, não significava coisa boa: Henry iria se ver comigo.

Saí e fui à uma sex shop, procurar algumas revistas e um rabo de animal com um dildo na ponta. Saí de lá com a imagem de o que iria fazer com meu submisso desobediente.

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Quando chegou em casa, Henry nem pôde falar nada: foi agarrado por mim e prensado contra a parede da sala. Seus olhos se arregalaram e ele logo soube que eu estava furioso, pelo meu olhar. Abriu a boca para falar mas eu o beijei com ardor.

Com uma das mãos, segurei seus braços acima da cabeça, e com a outra, desci por sua calça jeans apertada e segurei seu pau. Passei as unhas por suas bolas e apertei a glande, recebendo um gemido seu em troca.

Por falta de ar, separei nossas bocas. Virei-o rapidamente e apertei seu rosto contra a parede, segurando seu braços atrás do corpo, torcendo-os ao ponto de ouvir um gemido. Agarrei se cabelo com a mão que estava em seu pau e me curvei para sussurrar em seu ouvido.

- Nem um pio, cadela. - e com isso, puxei seu cabelo e o guiei, por ele, até o meio da sala, onde estavam separados todos os objetos que eu usaria. Arranquei suas roupas rapidamente, não ligando se estava realmente sendo bruto.

Primeiro, dobrei um de seus braços, na frente do corpo, para que seu pulso encostasse no ombro. Amarrei nas duas extremidades com uma corda, dando um nó bem forte, fazendo logo depois o mesmo com seu outro braço. Peguei uma luva, que não era exatamente uma luva, e enfiei uma em cada mão. O pano tinha um formato circular, e era tão apertado que o forçava a fechar a mão em punho; e, usando uma corda menor, prendi bem, evitando que o pano saísse e Henry pudesse esticar os dedos.

O deitei de barriga para baixo e também dobrei cada perna sua do mesmo modo, amarrando apertado depois, a todo momento observando seu submisso se movimentar e tentar, inutilmente, esticar os braços ou as pernas.

Peguei mais um objeto, mostrando-lhe o que era: uma mordaça em forma de osso. Ele, por pura teimosia, não quis abrir a boca, então passei minha mão carinhosamente por sei peito, até encontrar seu mamilo, que puxei com força, torcendo. Ele abriu a boca para gemer, e aproveitei para enfiar a mordaça em sua boca, fazendo com que parecesse que segurava um osso com a boca, como um cachorro. Correção, como uma cadela.

Peguei prendedores de mamilos. Estes não era ligados por uma correntinha, eram diferentes: cada um, em particular, possuía um pequeno sino, que faria com que a cada passo soasse, balançando, atritando e apertando seus mamilos.

Ele ainda estava deitado, então o ergui e o pus "de pé" sobre seus cotovelos e joelhos.

Eu achava que ele ainda estava muito confortável, então peguei uma venda, coleira e o dildo com a cauda de animal. O vendei, perdendo o privilégio de ver suas expressões; pus a coleira em seu pescoço, deixando a corrente solta no chão por um tempo; segurei o dildo em minhas mãos e o liguei, fazendo-o vibrar num nível baixo, por enquanto.

I Love You, MasterOnde histórias criam vida. Descubra agora