Cá estou eu mais uma vez
Uma jovem infeliz,
Aquela mesma jovem que
Anda triste,
Acanhada
E amedrontada.Escrevo uma carta,
Sem rasuras,
Sem rasgos,
Sem lápis,
Somente a caneta.A carta decide meu destino,
A carta é o meu caminho.Em uma dança simbólica,
A caneta registra meus sentimentos,
Deixo minha alma desnuda,
Sinto o peito inundar de emoção
E liberto quem sou.Queime este papel,
Rasgue-o,
Rabisque,
Mas me deixe saber que é melhor partir.Não segure minha mão,
Eu só quero ir.
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PoesiaMuitos textos foram vividos, outros vieram de surtos, mas todos são uma parte da minha alma que deixei exposta para o mundo conhecer. Ass: Mariana Fonseca de Souza