Ora! desculpe o incomodo, mas quem voltou de mala e trapos que ao longo do tempo juntou
Pois mil perdões achei soberbamente que estava livre do vazio constante da vida de autor
Porque para tudo se tem jeito
(como diria)
Para dor o álcool
Para frio calor
Para o fogo a água
E para a alma de autor ?!Ah! Mas para este nem a morte lhe basta por excesso de fadiga
( imagine só deitar se sobre madeira e terra e permanecer calado)
Na eternidade gelado e solitário, sem poder falar de amorMas prefere viver em meia vida
No seu peito a ferida, que sabe que nunca vai curar.Até que seus diabos o carreguem e deixem seu peito leve o impedindo de amar.