Captulo 1

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Jennie pouv's

Mim despedir da minha mãe com um açeno, eu estava longe demais para beija-la e sabia que não daria tempo. Enquanto isso, ando em direção até a área de embarque, feliz por ter chance de rever meu pai após tanto tempo. Contudo o real motivo por partir temporariamente era abraçar meu velho com carinho após anos separados. Essa viagem para Jeonjun estava em meus planos, quanto tempo planejei tudo? Pouco mais de 5 meses

Quando partir com minha mãe daquela cidade eu era apenas uma criança, não entendia o motivo das brigas dos adultos, não pudia julgar justamente por não ter entendimento. Olhei para o vidro e respirei fundo, quando vir que já estava pronta, passei pela porta, meu coração palpitava mais que o normal, minhas mãos suarem na alça da mala que carregava. Certamente estava com medo.

A neblina da manhã ainda não havia se dissolvido, e o nascer do sol mim acalma. Um pouco mais, pra frente, continou a andar, ele fez a demostração rapidamente segurou a alça da mala e colocou delicadamente no bagageiro, repetir seu ato, exatamente da mesma forma que ele fez. Sentei-me no banco ao lado da janela, e respirei profundamente, coloquei o cinto e apertei minhas mãos uma na outra.

Sentea-me medo por esta literalmente sozinha, olhei para a janela e vir que a decolagem não era um monstro de sete-cabeças. Jennie Kim, nada demais vai acontecer, o que poderia acontecer? Muitas coisas, como as pessoas que mim esperavam em Jeonjun, amigos e familiares que eu não vejo a muito tempo. Isso
Mim trará a infância outra vez.

[...]

Um abraço e uma demostração de afeto que eu tanto adoro, aquela demostração de amor Paterno que em uma só feição, lembraças passam em minha mente como um filme, exatamente como dez anos atrás. Adorava o campo, o cheiro de grama molhada estava ali. Mim sentia livre, por um momento tive a sensação de que tudo era mentira, mais não era.

Sequei minhas lágrimas e admirei meu pai, com um expressão no rosto de curiosidade, queria saber como passou os anos, como esta se sentindo com as novidades, teriamos tempo de sobra pra isso. O abraçei novamente e disse que estava com saudades ele riu suavimente, exugando as lágrimas no canto dos olhos.
Quando o olho abro um enorme sorriso, e ele retribui.

—Oi filha, como você cresçeu quando vir pela ultima vez era apenas um grãozinho de arroz — Meu pai diz com exagero e alegria no olhar. Certamente por encontrar sua filha apó tanto tempo. Mim sentia bem, como se cada sonho se tornasse realidade, ele segura em minhas mãos e olha no fundo dos meus olhos — Esta linda, muito parecida com sua mãe.

—Obrigada pai. O senhor não tá nada mal, olha só nem rugas tem — Abro minicamente os lábios, meu sorriso herdei do meu pai, agradeço por isso. Cada segundo se passava lentamente como se revertesse cada lembraça. Ouço passos e risadas abafadas vindas do corredor, mim fazendo olhar pra lá. Ao cruzar os olhares com a minha meia-irmã abro um enorme sorriso, ela corre na minha direção e pula no meu pescoço, explodindo de felicidade.

— Pensei que nunca mais veria você de novo Jenduke — Ela separa o abraço e mim encarar com uma feição de quem tinha centenas de perguntas. Meu pai observar a cena e rir com as suas gargalhadas grossas, que mim fazem querer ouvi-Las pelo resto da minha vida.

Havia uma garota ali, na sala meio escondida de todos. Sei muito bem quem ela é, ela força um sorriso que eu imagino quão falso é, mesmo diante de tudo, continuar mais famosa, diferente da Cheyongue de anos atrás. Desvio o olhar e volto a encarar minha irmã

—Estou feliz em te ver, mais tenho um compromisso te vejo mais tarde — Lá atrás vejo Cheyongue revirar os olhos e respirar fundo, inquieta com tamanha demorar em total desprovação. Jisoo se despediu com um beijo n bochecha e acompanhou a garota impaciente até a porta. Puder ver com os meus proprios olhos sua insatisfação quando as encarei até a porta elas sairam. Algo tipico dela.

—Então minha filha — Meu pai chamou minha atenção da porta, olho pra ele novamente.  Ele é um homem contente, e contagiava qualquer um com a sua bondade — O que andou fazendo nesse tempo todo? Soube que esta trabalhando em um novo quadro.

—As coisas estão indo bem, agora que eu terminei a faculdade, estou pronta para embarcar no mundo da arte com o senhor fez — Eu mim perguntava se era bom pra mim, mais depois decidir mim aprofundar mais no meu talento com tintas e pinceis. Ele se orgulha com as minhas atitudes e escolhas. Eu sabia que uma hora ou outra iria acabar mim rendendo a arte.

—Vou levar a Madeira até o jardim, para finalizar o celeiro — Uma voz surge atrás de mim, mim viro para ver de quem se tratava. Ela mim olha de cima a baixo e abre um pequeno sorrisinho. Era uma antiga colega de turma, mais esta diferente agora como se a mudança lhe proporcionasse um ar nada inocente. Ela olha pra mim, e depois para o meu pai que afirma com a cabeça, então ela sai de ré com algumas tábuas de Madeira entre o braço, observei ela passar pela porta que dava acesso ao jardim, meu pai mim cutuca no ombro com a ponta do dedo mim virei pra ele outra vez.

—Pode ir para o seu quarto querida, se quiser ajuda com as malas pode contar comigo — Ele sorrir pra mim sem mostrar os dentes, como sempre generoso, Lego sua ajuda, não quero dar trabalho pro meu velho — Vá descansar — Por fim ele segurou meu rosto, e beijou minha testa. Era tudo que tinha pra dizer

Ali mesmo segurei a alça da minha mala e mim despedir do meu pai, subir as escadas, e arrastando pelo chão. Andei lentamente pelo corredor, durante um tempo, olhei as paredes arranhadas e ali vir minha infância, refletir sobre os meus olhos, passei o dedos pela paredes cortadas em riscos de acordo com o meu cresçimento. Andei mais um pouco e encarei a porta do meu antigo quarto, momentos que ficaram marcados em minha mente até serem cortados pelo destino. Ouço passos atrás de mim, o barulho de madeira roncando mim levar aos arrepios, pelos simples fato de eu ser medrosa.

—Pode mim dar linceça, preciso usar o banheiro — Quando olhei em seus olhos, vir um sorriso irónico e completamente falso, enfeitando seu rosto. Que continha pequenas manchas de poeira, e mim perguntei se era pela construção do celeiro. O que realmente era. Ela passou o dorso da mão em seu rosto, limpando as minúsculas goticulas de suor que escorriam de seu rosto até o seu pescoço — Ficou muda de um tempo pra cá, ou gostou da porra do meu pescoço? — Ela riu em ironia novamente, apontando para o seu pescoço enquanto falava.

— O que faz aqui? Não tem o direito de falar assim comigo —  Eu disse, e girei a maçaneta da porta do meu antigo quarto. Por fim andei em direção a ele, tão organizado, não estava assim há anos atrás, sofreu reformas absurdamente lindas. Enquanto olhei ao redor rir pelas coisas que aprontei nesse comôdo, cheio de fresco. Havia esquecido da prensença da garota, até ela passar por mim e colocar minha mala no chão do quarto — Obrigada!

—Isso foi um favor — Ela limpou sua mão uma na outra, e mim encarou com um olhar totalmente neutro. Não sabia o que pensava — Vá descansar, tenho medo de como você mim encarar — Dirigiu-se para a porta e saiu do quarto. Sem nem ao menos mim deixar falar, tive raiva quando começou a falar, respirei para não dizer coisas erradas, andei até a cama e mim sentei no colchão macio, enxutei alguns mosquitos e mim lembrei quão irritantes eles são. Ouço sons de patas no corredor, sorrier para o Logam, que apareceu na porta com um ursinho descosturado na boca.
Ele correu desajeitamente na minha direção, e passou seu fucinho molhado por todo o meu rosto. Eufórico ele estava, murmou em inquietação quando fiz carinho em sua barriga.

—Sentir saudades. Logam meu garotão — Ele late, e mim lambe, contente por mim ver, mim surpreedir por ainda lembrar do meu rosto, seus pelos estavam cheirosos e deduzi que ele havia tomado banho — Eu também te amo garotão.

Depois de acarinhar seus fios claro, o deixei brincar com o seu ursinho descosturado.
Caminhei até a janela meio aberta, passei os dedos suavimente pelas dobras. E puxei para o lado, tendo em vista todo o jardim dos fundos. Havia um garoto organizado as madeiras ao ar livre, de cabeça baixa a garota andou bem devagar em direção ao menino, e sussurou algo em seu ouvido.

Lalisa Manoban, ou melhor apenas Manoban, estudavamos juntas na mesma sala quando criança, não nois falavamos muito, ela se afastar do garoto e ambos riem, não entendi muito bem pois não ouvir nada, ela olhar para a janela e açena pra mim, com um sorriso sarcástico como se soubesse que eu a observava. Isso era vidente, devido a minha vontade de disfarçar.

Fecho as cortinas e mim mantive em silêncio, as admirando por um tempo, como se soubesse que algo não estava certo. Ou talvez seja minha mente mim pregando peças.

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⏰ Última atualização: Jun 22, 2021 ⏰

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