𝕊𝕠 𝕄𝕒𝕟𝕪 𝕋𝕙𝕚𝕟𝕘𝕤 𝕀 𝕎𝕒𝕟𝕥 𝕋𝕠 𝕊𝕒𝕪

A volta de tewksbury

Após meses á base de cartas, o lorde tewksbury volta a Londres com muita classe.

 -parece que ele mudou em algo, o modo de andar, o jeito de falar.... diz Enola, sem querer causar nenhuma briga.

Voltando ao dia em que tewksbury volta a cidade, na primeira oportunidade já dá um abraço forte e cheio de saudades em Enola, neste momento, não parece ter mudado muito, mas seu jeito de falar aparenta mais confiante, seguro.

-senti tantas saudades suas Enola, todos os momentos desejando te ver, me aventurar, senti sua falta.

-também senti muitas saudades suas tewksbury, aqui não é o mesmo sem você.

Novamente Enola e tewksbury se abraçam de modo demorado e cheio de Ênfase. Os dois saem para passear para contar as novidades:

- então lorde tewksbury como vão as coisas em seu castelo real

-pois bem Enola, não é bem assim, fomos a uma cidade vizinha, enquanto estávamos fora para analizar se meu avó ia demolir algumas fazendas que ficavam ao redor. Era lindo, confortável e bem livre para andar, pena que você recusou a proposta de morar comigo, nós podiamos viajar para vários lugares sem preocupação.

-que bom que você andou viajando! Achei que ia continuar no seu castelo como uma almofadinha.

-hahaha muito engraçado *diz com ironia*

-eu não fiquei parada em nossa separação, desvendei vários mistérios com a mentoria de meu irmão, mês que vem vamos viajar para desvendar um mistério no qual meu irmão ainda não me contou do que se trata.

-que bom que está progredindo no ramo de detetive Enola, fico feliz!

-sim, quer visitar minha casa e tomar um chá depois? Acho que estão te chamando.
*a mãe de tewksbury o chama*

-Claro!

Enola e tewksbury dão um último abraço e quase se beijam, pode-se perceber que apartir de agora o clima muda para algo mais íntimo.

Enola pega uma carroagem para voltar pra casa, confusa. Ela sempre soube que na sua vida, seria feliz sozinha, mas seu coração não fala o mesmo, ela não parava de pensar em tewksbury, seu olhar, sua doçura, ele se separou de sua vida após resolver um grande caso, provando que era sim inteligente, o que a fascinava.

Enquanto isso, em seu castelo, tewksbury não parava de pensar em Enola, nunca parou. Ele sentia medo, medo de ser rejeitado, seu nome falava algo, será que ela vai seguir o caminho que sua mãe fez pra ela? Ele tenta evitar o assunto, pois o jeito de falar de Enola parece diferente, confiante, teme que nunca vai ser suficiente para a garota de seus sonhos.

No final da tarde, em sua casa, Enola se esforça para deixar o mais apresentável possível, nervosa. Tewksbury arruma-se com sua melhor roupa, seu melhor perfume, demora horas para ficar o mais apresentável possível para sua amada, suas mãos soam de nervosismo.

Ao chegar, tewksbury assusta Enola com a campainha, ela demora para atender, tem um pequeno surto

Os dois conversam, nervosos. Enola fala sobre os casos que resolveu, tewksbury fala sobre aventuras que viveu, tomam chá e conversam, as vezes param de conversar e ficam admirando um ao outro por uns 20 segundos, chega a parecer estranho.
Na saída, Enola dá um beijo na bochecha de tewksbury, parece que as coisas começam a ficar um pouco mais românticas, parece que a relaçào está ficando "vergonhosa" não é mais como antes.

tewksbury volta para casa animado, pensador, vai direto ao quarto refletir e admirar a beleza de quem ama. Enola fecha a porta de entrada após tewksbury sair, apaixonada, deita em sua cama e seu coração só diz uma coisa, e comprova,
-eu amo ele *Enola fala sem pensar*
-não, não pode ser, será?
Tewksbury deita em sua cama e olha pro teto
-será que ela me ama? *fala sem pensar*
-não, não pode ser *suspira*

No outro dia, Enola fica pensativa, ela quer desabafar com um amigo mas o único amigo que tem é tewksbury, ela não sabe o que fazer, será que ele já conheceu alguem que se interessou mais na viagem?. Em seu quarto, tewksbury está pensativo, ele quer se declarar, mas tem medo de ser rejeitado, quer dar uma flor, uma carta, mas não sabe as palavras que usa, ele precisa de um conselho. Enfim, tewksbury decide ser espontâneo, ele tem fé que tudo vai dar certo como sempre dá e sempre deu em toda a relação entre os dois, ele pega as flores mais bonitas que comprou, uma carta que acabara de escrever com todo seu coração e corre, antes que o coração de Enola seja de outro, ele não tem dúvidas de seu ato. Tewksbury abre a porta e tem uma surpresa, Enola tinha chegado antes

-nós precisamos conversar *dizem os dois, sincronizados*

-então *dizem os dois*

-ah, pode ir primeiro *Enola afirma*

-não, pode ir

-ok, eu.... eu....

-eu queria saber o porque das flores!

-então...

-eu te amo. *dizem sincronizados*

Sem falar nada, como um ato espontâneo, como a brisa passando, os dois se beijam, parece um alívio.

Enola lembra que na correria para sair, recebe uma carta e guardou para abrir no castelo

-será que abro? E se não forem boas notícias?

-Você tem que abrir, e se for trabalho?

-tá bem, já tó abrindo *Enola abre a carta com bastante suspense, ela tem medo*

*Enola abre, e o que tem na carta muda todos os seus planos*