Não consigo fugir

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"O estilete cortava minha carne, mas não o ponto certo

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"O estilete cortava minha carne, mas não o ponto certo. Minha mão tremulava, algo em mim resistia, palavras abafadas por ondas de ofensas e gritos. Desisti daquilo, arranjei uma corda e a pendurei bem alto, a cadeira iria servir. Senti o nó em minha garganta e meus pés gelarem ao perder seu apoio. Minha respiração se perdia, meu corpo lutava inconscientemente, raspando a corda com as unhas até sangrar. Tudo começava a ficar escuro, fugindo de mim. Mas uma libertação me surpreendeu, a corda soltou e num baque fui arremessada contra o chão. Eu tossi sangue, sem forças para levantar, incrédula com aquilo diante de mim.

  Uma sombra dançante com um sorriso doentio. Seria você... Um demônio?"

ROLLIGANOnde histórias criam vida. Descubra agora