Capítulo 2 - anjo

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Oi
Espero que gostem do capítulo.

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Capítulo revisado

Salão principal - Hogwarts

Tom Riddle

Hogwarts anda calma demais para uma escola de magia, sei que isso se deve ao fato de uma guerra está por vir, tanto no mundo mágico quanto no mundo trouxa, mas ainda sim é estranho.

Mas de certa forma eu agradeço essa calmaria, afinal ultimamente ando bem cansado por estar procurando a câmara secreta.

Mesmo que a maior parte dos alunos que estão quietos seja pelo medo da guerra muitos assim como eu estão apreensivos por que está semana os alunos à partir do quinto ano irão tomar a poção de localização (para localizar a sua alma gêmea), e isso me inclui.

Admito que estou nervoso. Mas será um pouco difícil pois se estiver em Hogwarts ele ou ela será do primeiro ano então prefiro ficar sozinho a ter um alfa pré-adolescente.

Mas como tudo que é bom dura pouco para mim. Diversos raios verdes e roxos cortaram o céu e meus pensamentos.

Todas as luzes do salão se apagaram como se um gigante tivesse soprado bem forte.

Um corpo irradiando uma luz verde misturada com dourada cai no meio do salão principal.

Todas as luzes voltaram tão fortes como se o que estava faltando nelas era a energia daquele ser estirado no meio do salão.

Todos se levantaram em sintonia cada um presente mais pálido que o outro.

A tensão podia ser cortada com uma faca. Um silêncio mais pesado do que o de um enterro.

Antes que alguém pudesse se mexer, o ser no chão começou a puxar o ar para os pulmões e tossir.

E como se só agora todos pudessem raciocinar os professores correram de encontro ao ser para tentar o ajudar.

Admito que corri em direção a ele também.

E ao chegar perto quase me engasguei.

O garoto parecia um anjo. Alto, magro mas musculoso, cabelos negros como o universo tão bagunçados quanto possível, óculos redondos tão perfeitos para seu rosto que parecia que foram feitos especialmente para ele, estava sem camisa mostrando seu peito e barriga cheio de cicatrizes e hematomas da queda, sua calça de moletom um pouco abaixo da linha da cintura mostrando de leve a cueca.

Se eu disser que não senti meu coração fingir que entrou em uma maratona, quando ele abriu os olhos na cor da maldição da morte, eu estaria mentindo.

Eu e muitos dos meus cavalheiros suspiramos, me ajoelhei ao lado daquele lindo garoto, com a desculpa de ser monitor, e cheguei seus sinais vitais, no momento que toquei em seu pescoço um arrepio passou por minha coluna e senti ele arregalarem os olhos e me fitar.

_Oi... Qual é o seu nome?

_Ha...rry

_Harry?

opostos perfeitosOnde histórias criam vida. Descubra agora