"Srta. Monteiro, poderia dar uma chegadinha aqui, por favor?" A voz suave de Marco percorreu o interfone e eu podia ouvir a braveza em seu tom, normalmente brando. Quando eu entrei no seu escritório, tive que apertar os olhos contra a luminosidade que invadia a sala através de grandes janelas de vidro, atrás de sua mesa de mogno. Marco, inclinando-se para trás em sua cadeira de couro preta, era praticamente apenas um vulto escuro contra aquela luz forte do sol, embora eu pudesse distinguir bem seus braços e mãos a frente de seu corpo.
"Sim, Sr. Winchester?" Perguntei nervosa. Eu sabia que ele iria querer conversar sobre nossos assuntos inacabados da noite anterior, sem dúvida me culpando por não ter a chance de finalmente me "clamar" como dele. "Eu passei a noite inteira duro como uma pedra por você, e como você me recompensa? Me ignorando durante toda a manhã." Sua voz era cadenciada, trivial, o que era muito pior do que se ele estivesse gritando.
Era uma calma assustadora, uma calmaria antes da tempestade, e eu sabia que teria que deixá-lo saciado com rapidez.
"Eu sinto muito, muito! Eu não queria que tivéssemos sido interrompidos - por favor, eu vou te recompensar." Ele ainda estava com a silhueta perdida entre as sombras, então eu não podia enxergar sua reação às minhas palavras. Depois de uma eternidade, ele respondeu.
"Sim," sua voz não era mais calma, mas grave, corajosa. Perigosa. "Você certamente irá me recompensar. Dê a volta na mesa e se ajoelhe na minha frente." Eu fiz conforme Marco pediu - comandou - e ele recuou sua cadeira para que eu tivesse espaço para me ajoelhar entre ele e a mesa.
"Você vai fazer exatamente o que eu falar, entendeu?" Eu assenti, lambendo meus lábios. Os olhos dele se fecharam quando fiz isso, e eu sabia que ele me faria pagar por provocá-lo dessa forma quando ele me queria com tanto desejo.
"Vem mais perto, abre o zíper e depois a calça. E não ouse olhar para o lado." Eu mantive meus olhos fixos nos dele enquanto habilmente me aproximava e abria seu zíper. Ele estava sem cueca por baixo, então não precisou muito encorajamento para que sua ereção surgisse pela abertura da calça.
Já havia um líquido se formando na extremidade da sua ereção, e eu automaticamente passei o dedo no fluido, espalhando pela sua cabeça rosada e inchada. O quadril de Marco movimentou-se violentamente quando eu fiz isso e ele rosnou entre os dentes: "Eu não me recordo de dizer para você fazer isso, Srta. Monteiro".
"D-desculpa, Sr. Winchester. O que você queria que eu fizesse?" O desejo que havia nos olhos dele me fez sentir subitamente encorajada, e eu adicionei num murmúrio rouco, "Você queria que eu chupasse nessa coisa dura? É isso o que você queria?"
Ele soltou um resfôlego estrangulado e subitamente seus punhos estavam cerrados no meu cabelo, e a cabeça do membro dele já tocava meus lábios. "Abre sua boca e me deixa entrar." Eu fiz como ele falou, Marco imediatamente lançou sua ereção dentro da minha boca, atingindo o fundo da minha garganta. Puxei o ar com lufadas longas pelo nariz enquanto ele estocava para dentro e para fora da minha boca.
Durante todo o tempo, ele gemia e rosnava, praguejando e murmurando incoerências enquanto ofegava.
"Isso mesmo... tudo desse jeito... porra... sua boca quente... toda minha..." Os quadris dele se movimentaram mais freneticamente quando eu comecei a arranhar de leve com meus dentes em sua extensão a cada entrada, e eu podia sentir que ele estava perto.
"Ivy... porra, vou gozar... você vai engolir cada gota que eu te der... Ivy... você é minha... Srta. Swan... Srta. Montei..."
"Srta. Monteiro? "
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O CEO.
RomanceIvy, secretária do bem sucedido, rico e bonito Marco Winchester, aceita os conselhos de seus amigos e fazer seu chefe negligente, se apaixonar por ela.