me possua

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MELISSA  narrando 

minha irma havia comentado comigo algo sobre sexo baunilha....no começo nao entendi, mas era algo sobre leila sentir saudade da selvageria na hora do sexo

eu amo fazer amor, gosto de controlar o ritimo e a profundidade dos movimentos, mas agora com Malia fica dificil, é tanto que nem temos transado tanto como antes e quando fazemos é rapido e...normal digamos assim

leila sempre foi desse jeito, tinha medo de me falar as coisas pra nao me machucar, mas isso é uma coisa intima nossa, de casal sabe

eu confio na minha irma mas tipo...fiquei constrangida, entao enquanto Malia dormia eu decidi tirar essa historia a limpo

havia deixado alguns objetos que vão me ajudar depois dessa massagem

sentir nosso corpos se conectando, o calor, a paixao a luxuria, o tesao, duvido perder isso despois que me casar com ela

praticamente espanco sua bunda enquanto ela apenas rebola em minha ereção que parece querer atravessar minha cueca

- essa noite vc sera minha puta particular, vamos fazer o que eu quiser, vc nao deve questionar apenas aceitar tudo bem?

como resposta ela apenas geme bem manhosa como uma gatinha que é, mas essa noite nao teremos carinhos nem romance

viro seu corpo na cama, ela permanece de venda, prendo suas maos na cabeceira da cama , nao deixei muito apertado nem muito frouxo, ela sorri diabolicamente e meu pau da leves pulos de animação

- to adornado toda essa selvageria amor

- nao lembro de ter permitido que vc fale, nao quebre minhas regras a nao ser que queira sofrer as consequências

ela imediatamente se cala e seu corpo fica tenso, que bom, estou causando efeito que queria, acaricio seu lindo corpo enquanto faço com que a cabeça do meu pau roce por toda sua bucetinha encharcada

por um segundo quase perdi o controle quando suas pernas me prensaram contra si na busca de mais contato

mas essa noite é diferente, a tortura vai ser o ponto mais alto e ardiloso, a sensação de ter o orgasmo da outra pessoa controlado por você, o jeito que o corpo responde aos seus comando...pobre leila, se eu gostar mesmo disso ela estará literalmente fudida em todos os sentidos da palavra

alcanço uma pedrinha de gelo dentro do balde onde o champanhe estava, com toda a precisão e sem pressa alguma eu encostei o gelo sobre sua pele, mais precisamente ente seus dois seios

observar o corpo dela reagir ao contato gelado não tem preço , sinto que posso gozar a qualquer momento apenas olhando ela

- mooor... gelado

passei o gelo por todo seu corpo até que ele derretesse, e quando derreteu eu passei meus lábios por todos os lugares que o gelo passou, parando perto da virilha

- desce mais amoor por favor

fingi que não escutei e tive uma brilhantes ideia , coloquei champanhe na taça, ela se assustou e ficou tensa

eu sempre amei você ( interssexual )Onde histórias criam vida. Descubra agora