O CASO 227

PRIMEIROS INDICIOS

- | Parte 1

Tem um café em cima de uma mesa.

Também há algo parecido com um radiozinho de ferro.

A luz do sol entra lindamente por uma janela.

Um dedo aperta o botão do rádio.

Uma voz começa a pronúnciar, está vindo do aparelho.

É uma gravação.

Um homem de meia idade segura um esqueiro na mão enquanto ouve o audio.

"Ele estava com uma máscara estranha no rosto e..."

"E...e um machado na mão"

Creedy ouve atentamente a gravação.

Ele coloca o cigarro na boca.

"E... ele me disse..."

Ele solta fumaça pelo nariz. Está sentado confortavelmente na cadeira.

"Que não ia parar de fazer vítimas e estava muito perto de..."

Ele se inclina. Quer prestar muita atenção nesse parte.

"Completar o seu objetivo"

Um par de dedos empurra uma foto por cima da mesa.

São os dedos daquele fumante.

É o retrato de uma garotinha.

Esta usando uma camisa vermelha.

- Eai? Achou alguém pra investigar esse caso?

Ele pergunta para um homem a sua frente.

- Sim, um investigador russo. Bom...

É um homem e parece bem velho.

O desconhecido põe a mão no bolso.

- Pelo menos ele nasceu na Rússia.

Ele joga um envelope junto com uma pequena fotografia.

Nela tem um cara de aparência de meia idade usando um capote de investigador.

- Há!?

Creedy pronúncia surpreso.

Ele estica os dedos até o envelope.

Ele o abre e dá uma olhada nele.

Seu rosto fica surpreso.

- Perito em tiro a longa distância...

Ele começa a ler.

- Sabe ler expressões faciais, formado em piscológia e estudos da mente humana, técnico em luta corpo a corpo etc...etc...etc.

- Um....quantos casos ele já resolveu...

Creedy lia com uma expressão irônica.

Ele olha para o homem a sua frente.

- 28, se contar apenas por desaparecimentos de crianças e jovens.

Creedy havia gostado do que tinha lido.

- Tellzehaza swcrazano ha...

Ele diz ainda olhando para a folha branca.

Ele assinou com uma caneta no papel.

- Contratado!

Pronúnciou com gosto.

- | Parte 2

Um carro azul escuro está passando por uma estrada.

"Recebemos uma ligação de pedido de socorro vindo de uma cidezinha perto do deserto chamada Tolksvield.
Casa número 277."