Olá meus bebês tudo bem? Vamos pra mais um capítulo? Espero que gostem e até mais 💛
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Sofia POV
- O lugar é bom. - Andei novamente por ele. - Espaçoso, aconchegante.
- Eu gostei. - Kai falou.
- Eu também. - Dessa vez foi o Justin.
- Estou com eles. - Lauren.
- Se vocês quiserem eu já deixo ele separado, damos entrada nos papéis e vocês assinam. - O dono falou. - Quando tudo estiver certo já podem mudar e inaugurar.
- Quanto tempo? - Encarei ele.
- No máximo 2 dias já consigo tudo que precisam. - Assenti.
- Combinado. - Apertei sua mão e Lauren fez o mesmo.
- Manteremos contato. - Ele assentiu e nós saímos do estúdio. - É aqui mesmo, vamos trazer as coisas do antigo e comprarmos algumas novas.
- Pode deixar. - Entramos no carro dela.
- Mamãe e o outro? - Kai perguntou.
- Vamos colocar pra alugar. - Lauren concordou afinal o estúdio que estávamos era propriedade nossa.
- Lina me ligou ontem. - Encarei a garota que dirigia. - Surtou pelo seu convite e disse que o Cam estava pior.
- Imaginei que seria assim. - Rimos.
- E o Noah, está bem? - Assentiu.
- Sim, estou louca de saudades dele. - Suspirou.
- Já já ele volta. - Sorri. Noah havia ido pra casa dos avós de Camila e depois iriam para os da Lauren. - Quando Justin e Kai foram eu também fiquei assim.
- É um silêncio em casa, não estou acostumada com isso. - Concordei. - Não quero que ele cresça.
- Nenhuma mãe quer que seu filho cresça Laur mas faz parte. - Dei de ombros. - Por isso aproveito cada segundo que posso com os meus.
- Eu também, não sabemos sobre o amanhã. - Assenti. - De qualquer forma manterei ele ao meu lado o tempo que der.
- Coruja. - Rimos. - Só não te zombo mais porque sei que Camila consegue ser pior.
- E como. - Estacionou no estúdio. - Vocês dois, não cresçam.
- Mas por que não, tia Laur? - Saímos do carro.
- Porque ser adulto é ruim. - Piscou pra eles. - Sejam crianças pra sempre.
- Tá. - Kai deu de ombros e eu neguei com a cabeça rindo. - Oi tio Cam.
- Ei meu anjo. - Meu irmão abraçou eles. - Tudo bem?
- Sim, fomos ver o estúdio novo da mamãe e da tia Laur. - Sorriram.
- Deu certo? - Assenti.
- Já marcamos com ele de assinar os papéis, o pagamento e etc. - Suspirei feliz. - Logo mais iremos pra lá.
- Se precisar de ajuda já sabe. - Sorri pra ele. - Quero falar com você sobre o caso na lanchonete.
- O que houve? - Me entregou uma folha.
- Ele foi encaminhado pra ala psiquiátrica como eu havia previsto. - Suspirei baixo. - Foi o recomedado e não tinha como ir contra.
- Tudo bem, só não quero correr o risco de topar com ele novamente. - Cam me abraçou.
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Smallbump - Dofia
Genel KurguVocê já deve ter ouvido aquela velha história sobre destino mas ele existia mesmo? Para Dove isso era apenas uma invenção das pessoas mas a empresária não imaginava que o dela estava mais próximo do que pensava. Sofia era uma mulher sonhadora, tinh...