𝐄𝐔𝐏𝐇𝐎𝐑𝐈𝐀 || 𝐃. 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘

𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖çã𝑜

[Tradutora: este capítulo deveria estar na descrição da história, como não coube coloquei aqui e coloquei um menor na descrição.]

—

— Patético — disse o homem lentamente, o tamborilar de seus dedos ecoando contra a mesa em que ele se sentava. Relâmpagos crepitavam no céu noturno fazendo a fêmea pular em seu lugar e instintivamente fechar os olhos. A chuva pesada batia contra as janelas do tamanho da parede, o trovão rolando sobre as figuras sombreadas. Seus olhos se abriram, saltando quando ouviu o som de uma gaveta sendo fechada. Ela olhou para a escuridão enquanto um frio agourento percorria seu corpo. Seus passos eram pesados ​​contra o chão quando ela imediatamente abaixou a cabeça.

— Isso foi absolutamente patético — suas palavras pingavam veneno e mel. Lentamente arrastou palavras que perfuraram sua pele como agulhas, mas imploraram para serem absorvidas.

— E–eu.. — ela balbuciou.

— Talvez você tenha esquecido o que assinou, Srta. Preston — seus passos eram mais altos do que seus batimentos cardíacos, agora ouvindo-o circular ao redor dela. Como um tubarão circulando sua refeição, brincando e esperando o momento oportuno para atacar.

— Honestamente — uma risada sombria saiu de seus lábios. — Você não leu a política da empresa? — seus passos pararam na frente dela enquanto ela prendia a respiração. Outro trovão clamou acima, deixando um silêncio ensurdecedor depois. Ela só podia ouvir sua própria respiração.

— Isso... — seu queixo empurrou para cima, a mão coberta de couro do homem segurando seu rosto com força. Seus dedos cravaram em suas bochechas quando um raio de luz iluminou seu rosto. Pânico e bile imediatamente subiram por sua garganta.

— Você vai falar quando eu permitir! — ele gritou. Ele a puxou para mais perto dele, os dedos dos pés mal tocando o tapete fino embaixo. Ela envolveu seus dedos frágeis em torno de seu pulso, desesperada para fugir. Isso só o fez se agarrar com mais força. Seus lábios pálidos se curvaram em um sorriso malicioso.

— Deixe-me refrescar sua memória.

Ele aproximou seu rosto do dela.

— A política da empresa, você assinou.

Os olhos dele desceram por seu corpo.

— Isso define você.

Seus olhos se voltaram para os dela, uma tonalidade animalesca escurecendo seus olhos prateados.

— –como propriedade da empresa.