O CONTRATO DE CASAMENTO

Capítulo 2

Olá amores🥰😍

Muito obrigada pelo carinho🥰⭐⭐⭐

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O Contrato de Casamento

Capítulo 2

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- Para onde estamos indo? – perguntou puxando a mão e eu a soltei.

- Quando chegar lá, você saberá. Por hora podemos começar com você me pagando o que deve. – estiquei a mão alisando sua coxa.

- Tire suas patas de mim, seu desgraçado!- empurrou minha mão para longe. – Não lhe devo nada e mesmo que devesse, não dormirei com você nunca mais!

Ele respondeu de modo petulante e aquilo me deixou ainda mais furioso.

- Você não passa de um prostituto barato e ainda por cima de péssima qualidade, já que paguei por seus serviços e nunca recebi o que era meu. – esbravejei.

Ele sorriu debochado.

- Acha que suas ofensas vão me atingir? – cruzou as pernas e os braços no corpo. O sorriso descarado continuava estampado. – Você sempre foi uma marionete nas mãos dos outros. Principalmente nas mãos de seus amigos. Foi assim no passado e está sendo assim agora.

- Cale a merda dessa boca! – gritei.

– A culpa não é minha que sua família foi idiota o bastante para transferir o dinheiro pro papai antes da consumação do casamento.

"Era mesmo um sem vergonha. Sequer demonstrou arrependimento no que acabara de dizer."

- Eu já mandei calar a merda dessa boca!

- Acha mesmo, oh grande alfa Wei Ying – continuou no mesmo tom debochado – que eu me importo com sua opinião sobre minha pessoa? O máximo que farei é ver em que valor está essa dívida e levar ao juiz para que ele parcele o valor para que papai lhe pague.

Eu estava irado. Furioso com a teimosia e petulância daquele puto! Precisava mostrar para ele quem mandava ali.

Peguei seu braço com força o puxando tão forte que ele chegou a cair no piso do carro. Gemeu de dor quando seus joelhos atingiram o chão.

- Seu imbecil! – berrou.

Segurei seu rosto apertando bem forte suas bochechas que chegaram a fazer um biquinho.

- Cale. A. Porra. Dessa. Maldita. Boca. Ou vou me esquecer que estamos na presença do meu motorista e vou fazê-lo engolir cada uma dessas palavras!

O fiquei encarando durante um tempo, vendo se realmente dessa vez havia entendido que eu não estava para brincadeiras, antes de soltá-lo.

Ele se apoiou no banco do carro para se levantar e voltar a se sentar. Ao menos dessa vez ficou quieto, embora podia senti-lo me encarando de esguelha.

"Assim era melhor. Era bom que ele começasse a entender. Obediência."

Lan Zhan iria passar os três piores anos de sua vida ao meu lado.

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Depois de mais alguns minutos de viagem, chegamos ao escritório do meu advogado. Ele já sabia de toda história.

Subimos no elevador e quando chegamos ao andar, não precisei ser anunciado.

- Xichen, - apertei sua mão - Deve se lembrar do meu esposo,  Zhan.