Afrodisíaco - Part I

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Hey baobeis! ❤
A fic é meio que baseada em
Koisuru Boukun
Eu havia escrito ela a algum tempo, então qualquer erro, relevem.
Terá dois capítulos apenas? Bem, eu não sei, mas o próximo já está pronto. Então dependendo da minha disposição, a atualização virá em breve.
Bjss

Mineta bateu com a mão sobre o balcão do pequeno barzinho, eufórico

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Mineta bateu com a mão sobre o balcão do pequeno barzinho, eufórico. “Eu estou falando, isso aqui funciona! Tenho certeza.”, afirmou mostrando a garrafa, que a primeira vista, aparentava ser uma garrafa de bebida qualquer.

Kaminari ao ver o vidro na mão do colega, refutou. “Mineta, isso é apenas vinho!”.

“Não é.” Mineta se apressou. “Pode até parecer que sim. Mas o que contém dentro desta garrafa não é exatamente vinho e sim, uma substância que...”, ele pausou, aproximando-se mais de Kaminari como se contasse algo sigiloso. “...que pode deixar até um monge excitado!”, completou.

Kaminari, “Não me diga que você já testou isso em alguém?”

Simplista, Mineta respondeu, “Sim.”

“....” Boquiaberto, Kaminari, quis saber, “Em quem?”

Se afastando um pouco, Mineta pegou um copo vazio e despejou o conteúdo da garrafa até a borda. “Em mim mesmo.”, contou com satisfação.

No mesmo instante, Kaminari pensou, ‘É claro, que ele iria testar em si mesmo. Pervertido do jeito que é.’ Segurando-se para não ceder a vontade de levar a mão à própria testa, ele completou o pensamento, ‘Fui muito burro em perguntar.’

“E aí, funcionou? Como você se sentiu?”, a voz saiu um tanto curiosa, quanto ansiosa, embora, não fosse nenhuma surpresa que Mineta fosse um pervertido, daqueles que ainda sairia exibindo a carteirinha, caso tivesse. No entanto, Kaminari, não pôde deixar de perguntar sobre os efeitos da tal ‘substância’, quando este fitou o copo na mão do colega.

Neste ponto, as maçãs do rosto de Mineta já encontravam-se rubras. “N-não sei explicar ao certo.”, disse após oscilar um pouco, “Mas se quer tanto saber, por quê você mesmo não experimenta?”, ofereceu o copo com a bebida e o loiro no mesmo instante balançou a cabeça, quanto até recuou um pouco para trás no banco.

“Não há necessidade.”, com um sorriso vacilante, Kaminari, negou.

Mineta, continuou: “Enfim, em resumo... Eu fiquei quente, excitado, duro, mal conseguia andar e para completar, tive que me aliviar sozinho!”, terminou em um tom de voz decepcionado.

Com uma exclamação silenciosa vinda de Kaminari, os dois continuaram nessa conversa por um longo tempo, hora ou outra, comentavam coisas sem coerência ou sentido algum – e claro, metade delas vindas de Mineta que após pousar a garrafa afrodisíaca junto com o copo no balcão ao seu lado, enchia a cara acompanhado de Kaminari, que se fosse comparar, diferente de dele, o loiro era até mais ‘controlado’ e não parecia tão retardado assim. E por este motivo, ele não passava pela mesma vergonha que Mineta.

Tirano que se Apaixona  - TodoBakuOnde histórias criam vida. Descubra agora