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Mineta teve uma ideia mirabolante em um pequeno barzinho e a ideia nada mais era do fazer o amigo, Kaminari, ficar com os hormônios a flor da pele, com uma dose de uma bebida afrodisíaca.
Contudo...
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No instante seguinte, Bakugou o encarou ainda entorpecido após o pré orgasmo.
Ele observava com atenção a expressão alheia, enquanto, Todoroki ainda mirava seu sêmen nas próprias mãos. E, como se tivesse-as sujado com algo doce, Shoto, sem nenhum pudor, levou os dígitos até os lábios e os lambeu como se saboreasse seu doce favorito.
“Mas o quê...?” Bakugou nunca se lembrará de se sentir tão constrangido em toda a sua vida.
Embora, a cena à frente dele fosse um tanto intrigante, já que não havia como imaginar – nem nessa vida e nem na próxima – que Shoto fosse tão sem vergonha ao ponto de lamber de um jeito tão erótico, o seu próprio gozo. De quebra, além de deixá-lo com um ar cafajeste, também era fodidamente excitante.
Amaldiçoando-se por saber que iria gaguejar, Katsuki tornou a questionar novamente, “E-Ei, o que você pensa que tá fazendo seu pervertido?!”
Após deixar os dedos, quase todos limpos, Todoroki o respondeu, “Provando seu gosto.”
“....” Bakugou sentiu seu corpo estremecer e, o rosto alternar entre branco e vermelho, “Não fale besteiras!”, exclamou ríspido, embora, envergonhado.
Katsuki ainda defendia o pensamento de que não era – com certeza absoluta – homossexual e que definitivamente, não gostava de se envolver com homens, e, por esse motivo, abominava qualquer tipo de coisa que julgava como ‘viadagem’. Era um completo homofóbico e tinha para consigo mesmo, ser hétero até a morte.
Porém, todavia, com Todoroki falando essas coisas estranhas, ele já não tinha tanta certeza sobre sua sexualidade e quanto mais pensava nisso, mais atordoado ele ficava.
Foi quando Shoto, subitamente, o prensou contra os colchões da cama, chegando perto o suficiente para mordiscar o pescoço alvo e gravar alguns beijos molhados sob a pele sensível.
Bakugou brandiu, “O quê est--”
Antes que ele terminasse, Todoroki fora mais rápido, cortando-o: “O que quer que aconteça hoje é apenas um infeliz acidente provocado por sua própria negligência. Tá bom pra você?”
Com a proximidade entre ambos, Todoroki o encarava – perigosamente – perto, o que possibilitou, que Bakugou notasse que Shoto estava, realmente, falando sério.
Unindo as sobrancelhas, Bakugou esbravejou, “Você é o que, idiota?! Não saía estabelecendo coisas por conta própria!”
“Só estou tentando te aliviar! Então, ao invés de só reclamar, por quê não aproveita o momento?” Todoroki afagou os fios macios de Katsuki entre os dedos, enquanto, sentia o mesmo, estremecer sob seu toque, “Não é tão difícil assim, hm? Só hoje, apenas hoje... Deixei-me tocar seu corpo...”, determinado, Shoto removeu abruptamente a camisa alheia para fora do corpo, fazendo com que o loiro, por impulso, se cobrisse com os lençóis, “Se não quiser retribuir de volta, não tem problema.”
