_"Bonnie Bennet!! fez bem em manter em segredo a sua noite com Klaus Mikaelson. Isso até ela descobrir que está grávida de seu bebê mágico e milagroso. Agora seu pior inimigo se torna seu maior aliado... e talvez algo mais. Como a poderosa bruxa se...
Bonnie tinha ficado em casa o dia todo sozinha se perguntando o que exatamente os Mikaelson's e Damon tinha em mente para Marcel.
Ela odiava ficar à margem e odiava se sentir impotente porque ela era tudo menos isso. Ela esfregou o estômago enquanto se sentava à beira da piscina refletindo o luar. Bonnie sabia que ela não estava aparecendo ainda, mas isso a acalmou de forma a acariciar a minúscula vida dentro dela que não era maior do que um amendoim no momento.
"Como fomos amarrados nisso, amendoim?" ela perguntou baixinho olhando para baixo. Na verdade, Bonnie sabia exatamente como ela entrou nisso, mas enquanto ela contava aquela noite entre ela e Klaus, ela não conseguia se arrepender. Na verdade, as memórias fizeram seu corpo formigar e estremecer e ela teve que pensar em outra coisa. Foi então que ela ouviu alguns galhos estalando sob o peso de um pé e ela se levantou rapidamente, olhando em volta. Ouvia-se o som de grilos, sapos e outros animais selvagens das florestas de Nova Orleans, mas todo o resto estava silencioso.
“Bonnie,” veio uma voz atrás dela.
Bonnie se virou rapidamente e, sem nem mesmo pensar, usou sua magia para fazer galhos rastejar das árvores e envolver o estranho, prendendo-o instantaneamente. Quando ela finalmente levou um segundo para olhar para seu perseguidor, ela notou a pessoa à sua frente.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Você é aquela bruxa que falou com Sophie Ann! Sabine."
Sabine não parecia nem um pouco afetada pelos galhos que a prendiam. Na verdade, havia um pequeno sorriso em seu rosto. "Bom tempo de reação. Eu não deveria ter escapado de você."
"O que você está fazendo aqui? Klaus já concordou com as exigências de Sophie Ann."
"Estou aqui para oferecer uma trégua. Sou uma bruxa de Nova Orleans e odeio essa coisa com Marcel e seus vampiros tanto quanto qualquer outra pessoa. Mas eu não concordo com os métodos de Sophie Ann, Você é uma vítima do destruir o Mikaelson deixou para trás, assim como o resto de nós. Você não deveria ter sido trazido para isso. "
"Então por que você não disse isso antes de Sophie Ann se ligar a mim e ameaçar matar a mim e ao meu bebê?"
Sabine suspirou. "O relacionamento das bruxas funciona de forma diferente aqui no Bairro. Há uma hierarquia e, infelizmente, Sophie Ann tem membros suficientes dessa hierarquia do lado dela para onde ir contra seu plano seria um problema."
Bonnie estreitou os olhos. "Mas você veio mesmo assim."
"Eu não posso quebrar seu vínculo com Sophie Ann. Não significa que eu não posso deixar você saber que você não tem apoiadores empáticos por aqui." Sabine sacudiu o dedo e os galhos quebraram, deixando-a livre. Ela limpou o excesso de poeira. "Como um símbolo de boa fé, vou dar-lhe um presente."
Bonnie franziu o rosto ainda com a guarda um pouco levantada. "Desculpe-me se eu sou um pouco cético sobre quaisquer presentes que recebo por aqui."
Sabine riu. "Eu posso ver por que você estaria, mas este não é um presente físico, É um presente de conhecimento. Por aqui, sou uma parteira e uso minha magia para me ajudar! Também conheço um feitiço que pode prever o sexo do seu filho. Se você quiser saber. "
Bonnie mordeu o lábio inferior. Ela não deveria confiar em Sabine e ela não confiava, mas ela quis dizer muito sobre o bem e o mal da comunidade sobrenatural em sua vida. Sempre havia o bem misturado com o mal e Sabine foi a primeira bruxa que realmente se preocupou em estender a mão para ela desde que ela chegou a Nova Orleans e caiu nesta situação. Ela supôs que poderia lhe dar uma chance. Se Sabine quisesse fazer algo, ela não teria esperado tanto tempo para fazer isso, não o suficiente para Bonnie bolar um plano para se defender.
"Tudo bem," Bonnie concordou, "Isso seria bom."
Bonnie deitou no balcão da cozinha com Sabine de pé sobre ela. A bruxa mais velha estava balançando um cristal preso a um colar sobre o estômago de Bonnie. Ela tinha os olhos fechados e estava sussurrando algo que Bonnie não conseguiu entender, mas ela tinha mais do que um pouco de certeza de que era latim, já que a maioria dos feitiços era escrita em latim. O colar começou a balançar para frente e para trás e Sabine abriu os olhos. Ela examinou o colar por um momento antes de olhar para baixo e sorrir para Bonnie.
"É uma menina", disse ela alegremente.
Bonnie não pôde evitar o sorriso que apareceu em seu rosto fazendo-a esquecer momentaneamente que sua guarda deveria estar levantada, Uma garota. Ela sempre sonhou em ter uma filha um dia; uma pequena bruxa a quem ela poderia ensinar magia, Seu coração se encheu de ainda mais alegria e seu senso de proteção cresceu. Ela estava tão distraída com seus próprios pensamentos que não percebeu que algo estava errado até que Sabine deixou cair o colar e ele caiu no chão. Bonnie se sentou rapidamente. Todo o corpo de Sabine ficou tenso e seus olhos rolaram para a parte de trás de sua cabeça. No início, parecia que ela estava lutando para respirar, mas então um idioma que Bonnie não entendia começou a sair de seus lábios. Parecia que ela estava falando com alguém que não estava lá, alguém que Bonnie não podia ver.
"Sabine ..." Bonnie colocou a mão no antebraço de Sabine e de repente sua própria mente se encheu de imagens, Um corvo negro! Uma pilha de corpos. Um lobo com sangue escorrendo de sua boca, Um bebê em um berço em forma de caixão. Bonnie o soltou pulando da bancada e se afastando de Sabine. Sabine foi libertada de seu transe e agarrou-se ao balcão agora vazio para se apoiar, tentando recuperar o fôlego e seus sentidos.
"Que raio foi aquilo?" Bonnie retrucou, sua guarda estava totalmente de volta e seu corpo estava vibrando com energia mágica pronta para atacar.
"Os ancestrais ..." Sabine engasgou engolindo em seco. “Foi uma visão, uma visão de destruição e morte, tudo causado por ...” Seu olhar foi para o estômago de Bonnie. Depois do que viu, Sabine não conseguia mais chamá-lo de bebê.
Bonnie colocou a mão protetora-mente sobre o estômago. Não! Isso pode ter sido inesperado, indesejável e impossível, mas essa criança, sua filha, era inocente. Um bebê que não fez nada de errado. E Bonnie já havia provado que o protegeria com sua vida. "Sair."
"Bonnie ..."
"Sair!" A porta se abriu sozinha, batendo contra a parede atrás dela. Uma grande rajada de vento soprou pela cozinha como um furacão vindo de dentro. O vento estava tão forte que estava forçando Sabine cada vez mais perto da porta e ela não podia lutar contra ele mesmo com sua própria magia.
Bonnie olhou para ela, chegando mais perto quanto mais o vento empurrava a outra bruxa. "Eu não me importo com Sophie Ann. Eu não me importo com esse rancor com esse cara Marcel. Eu não me importo com alguma visão estúpida que seus ancestrais enviaram para você!" Eles estavam na porta agora e uma rajada final de vento como um soco no estômago arremessou Sabine todo o caminho para fora da porta até que ela caiu de costas no chão ao pé da varanda. “Se algum de vocês tentar tocar meu bebê, não terá que se preocupar só com os Mikaelsons"....
