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Boy, I'm tryna meet your mama on a Sunday
Then make a lotta love on a Monday (ah, ah)
Never need no (no), no one else, babe
'Cause I'll be


— Aqui não...

Eu falei mordendo a boca e me negando a olhar pra ele porque eu sabia que se o olhasse, já era. A gente ia foder, e a casa estava com visitas e meu irmão não pode nem sonhar que o melhor amigo dele fode a irmãzinha fofa dele. Então eu tentei afastar seu corpo do meu, mas eu estava tão excitada que era impossível me manter longe, mas ele me segurou na cintura, beijando meu ombro, passando a mão em meu corpo, apalpando cada parte nervosa, me atiçando, me fazendo sentir mais e mais a necessidade dele dentro de mim.

Porra, ele me tem!

Me virei para aquele monumento em forma de homem e beijei sua boca com a maior força que tive, meu corpo foi suspenso para a mesa do escritório, sem parar com os beijos enrosquei minhas pernas ao redor da sua e senti suas mãos subindo o meu vestido tirando a minha calcinha, senti seus dedos pairarem por sobre a minha buceta totalmente molhada e eu gemi contra sua boca, minha cintura rebolava ao seu encontro, eu precisava dele em mim, sorrindo o vi colocando minha calcinha em seu bolso.

— Você tem que me devolver, não da pra ficar sem. — Eu disse entorpecida com seu rosto próximo do meu, Michael riu e balançou a cabeça se colocando de pé, me pegando no seu colo apoiando meu corpo na parede atrás da porta.

— Isso é insano. — Mas eu amava aquela adrenalina, a sensação de ser fodida contra a parede por ele e ser obrigada a não gritar era insana e era um dos fatores que mais motivava a minha excitação. Ele beijava o meu pescoço e meus suspiros aumentavam, sua mão apertou a bunda dando dois tapas fortes nela, gemo alto e logo sua língua invade a minha boca abafando o som, sinto seu dedo entrar em mim e ele começa a me foder com ele, meu corpo ferve, minha mente gira e abafo o grito mordendo sua boca.

— Você é tão gostosa de fuder, nossa... — Seu dedo aumenta a velocidade em movimentos muito precisos, sinto cada musculo do meu corpo preparado para ter o seu primeiro orgasmo, ele percebe e não para, continuando as estocadas, tento avisar que cheguei ao clímax, mas não tenho tempo pois quando penso nisso já estou tremendo contra o seu corpo, com a respiração entrecortada, Michael me agarra firme ouço o seu zíper sendo aberto.

Agora vem a parte boa, a parte que sou fodida com força.

— Se alguém entra aqui e pega a gente... — Falo descendo do seu colo e me virando de costas, sim, quero ser fodida nessa posição - hoje. — Eu não quero nem...

— Shiii... — Ele colocou um dedo na minha boca me impedindo de falar. — Você fala demais e eu prometo ser rápido.

Porém aí é que tá, eu não queria rápido. Eu queria devagar, rápido, de todo jeito, eu queria ser fodida por ele em todas as posições possíveis, queria ele alimentando a puta safada que existe em mim.

Ele deixou um chupão em meu ombro antes de entrar em mim devagar, os movimentos eram os mesmos no início, mas logo estávamos insanos, eu sentia seu pau duro entrando e saindo de mim com muita velocidade, uma de suas mãos estava apoiada na parede e a outra segurava firme em um dos meus seios, as minhas passeavam por seus braços, pescoço e as vezes eu massageava o meu clitóris aumentando a frequência do prazer, a gente não se permitiu gemer alto pois o som seria ecoado pela casa, mas era uma missão quase impossível, porém não queríamos que todos descobrissem o que a gente estava fazendo na sala de reuniões do meu pai. Mas conforme ele aumentava os movimentos eu gemia um pouco alto e ele também, às vezes nos controlávamos mordendo nossas bocas, mas muitas vezes isso só fazia o tesão aumentar.

Sentindo que minhas pernas logo não aguentariam com a onda forte de tesão que se dissipava em mim, Michael para seus movimentos me erguendo em seu colo, o vi rindo de mim e eu comecei a rir junto, sem saber controlar minha respiração, o suor escorria por meu corpo e percebi que ele estava suando também.

— Essa é uma das boas. — Digo mordendo minha boca, segurando meu gemido enquanto ele entrava em mim de novo.

— E pode colocar das boas nisso. — Ele sai e entra em mim com mais força, eu amava quando ele apertava a minha bunda e puxava o meu cabelo enquanto me fodia sem dó. O meu corpo queimava de prazer e as minhas pernas ficavam bambas a cada estocada que ele dava em mim, meu corpo estava tão pesado que comecei a sentir o orgasmo me atingir, percebendo os trejeitos do seu corpo Michael também não estava tão longe assim, porém gozei primeiro, gemendo alto não me importando.

Ele saiu de mim se masturbando um pouco para não soltar dentro de mim, logo ele estava gozando bem em cima do meu vestido, filho da puta, fiquei uns segundos apoiada em seu corpo, recuperando as forças em minhas pernas, segundos depois senti um tapa na minha bunda, eu ri e olhei para ele que começou a arrumar suas roupas.

— Já vai? — Digo arrumando o meu vestido e percebendo que talvez ia precisar trocar ele. — Não vai devolver a minha calcinha?

Eu perguntei arrumando o meu cabelo e ele deu de ombros olhando pra mim enquanto abria a porta.

— É que a minha namorada está na sala me esperando.

Eu ri me lembrando desse detalhe, e me sentando na mesa cruzando as pernas.

— Eu volto mais tarde, ainda vou te chupar hoje. — Ele diz me secando, meus olhos se direcionam ao seu pau e vejo que já estamos preparados para outra.

— Se certifique de trazer a minha calcinha.

Ele riu com aquilo.

Assim que vi a imagem perfeita da sua bunda rebolando enquanto ele andava pelo corredor fiquei imaginando ele no meio das minhas pernas novamente.

— Você sabe qual é o meu quarto! — Grito.

E ele se foi, esperei cerca de cinco minutos, tempo suficiente para arrumar o meu vestido e me junto a eles na sala de jantar, aparentemente ninguém desconfiou, me sentei ao lado do Paul meu namorado e de frente a Pietra e Michael, fingi demência com a sua presença ali e senti seu pé alisar a minha perna.

Seria uma noite e tanto.

Positions -  Michael B JordanOnde histórias criam vida. Descubra agora