(concluida.)
Shivani Paliwal era uma garota que não estava nos padrões certos de uma menina de sua escola, deixando claro que seu namorado Bailey May tinha vergonha de assumi-la para todos.
Ao ficar deprimida e chorar nos ombros do rival de se...
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Noah Urrea.
Ter vindo com Shivani para a Inglaterra foi algo incrível mas infelizmente tudo que é bom dura pouco. Na madrugada iria pegar o voo voltar para casa, e isso deixava com que um clima de tristeza pairasse sob o ar.
Shiv levanta da cama enrolada nos lenções, apenas com um pouco do meu olho aberto eu consigo vê-la abrir minha mala para pegar uma camiseta minha, ela ficha o olhar e vejo seus olhos arregalar.
— O que a mocinha está fazend...
— O que é isto?. - Ela mostra a caixinha da aliança.
— Amor... posso explicar. - Digo me sentando.
— Estou ouvindo. - Ela me encara.
— Bom, eu iria te pedir em casamento mas quando contou sobre a bolsa de estudo, travei, não podia atrapalhar seus sonhos...
— Noah... você não iria atrapalhar. - Ela vem ate a mim sentando em meu colo. — Foi fofo o que fez por mim mas eu amaria casar com você.
— Somos diferentes, você tem planos para viver aqui, e eu não penso me mudar pra cá. — A tiro de meu colo. - Então...
— Quer terminar? - Seus olhos param de brilhar. —Depois de tudo que passamos ?
Fico em silencio. Ela sai da cama rapidamente para ir ao banheiro. Escuto o chuveiro ser ligado, eu sabia que naquele momento ela estava aos prantos, enquanto ela chorava ali dentro, eu chorava ao lado de fora. Não queria acabar o nosso relacionamento mas era a coisa certa a se fazer, não podia prende-la sobre mim, não sabia ao certo quando voltaria a vê-la e cai entre nós não consigo acreditar que namoro a distancia da certo.
Meu sentimento por Shivani é grande mas não ficaria em seu caminho, ela acharia alguém que pudesse cuidar de perto, que assim que ela ligasse, esta pessoa correria rapidamente para sua casa ajudar. Eu não iria conseguir fazer isso, e estar do outro lado da tela não seria a mesma coisa.
Comecei a organizar minhas coisas enquanto ela se ajeitava em silencio sobre a cama no quarto de hospedes, não queria nem olhar em minha cara, seu rosto demostrava inchaço algo que não dava para evitar de reparar.
As 4h da manhã eu precisa ir para o aeroporto, fiquei alguns minutos esperando ela sair do quarto mas pelo visto não iria me acompanhar, talvez seja melhor assim, outra despedida triste, não iriamos suportar.
