Capítulo 23

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oie galera, bom, hoje eu com a ajuda de grandes amigas minhas, escolhemos que quem vai estar narrando hoje, será Felipe. acho que vai ficar bem interessante. Espero que gostem.

boa leitura <3

Felipe 

Nesses dias que entrei de férias, resolvi visitar minha família. Fazia um bom tempo que não os via. Confesso que estava com pouco de saudade deles, mesmo ás vezes eles sendo tão irritantes.

Chego em Copacabana bem cedo, o sol nem tinha nascido e aposto que todos lá em casa estão dormindo.

Me aproximo da porta de casa e pego a chave dentro da mochila e abro a porta bem devagar. Subo as escadas delicadamente, mesmo não sendo profissional em delicadeza. Viro a maçaneta e entro em meu quarto. Decido tomar um banho, para relaxar antes de dormir na cama quentinha.

Após alguns minutos, saio do box e coloco uma roupa confortável para dormir. Deito em minha cama e apago completamente.

Depois de algumas horas "apagado" acordo com um grito e pulo imediatamente da cama

- Aaaaaaa! - a mulher gritou - Quem é você! 

- Calma Rose, sou eu Felipe! - a moça assustada se acalma e assim diz 

- Felipe! - eu levanto e ela me abraça - Que saudade de você, garoto!

- O mesmo de você, Rose! Saudade também das suas comidas! - ela riu 

- A quanto tempo está aqui? - ela pergunta 

- Cheguei hoje de madrugada e resolvi dormir, estava cansado! 

No mesmo instante, Cíntia abre a porta do quarto, provavelmente á procura de Rose. 

- Rose, cadê você... Lipe! - ela corre em meus braços 

- Olá irmãzinha! - a abraço de volta 

- Porquê não avisou que vinha!?

- Queria fazer uma surpresa! 

- Mas que bom que você veio, eu estava com saudades! 

- Estava mesmo? 

- Claro que sim, saudades do melhor e mais chato irmão do mundo!

- Bom, seus pais vão gostar de vê-lo! Venha o café já está na mesa! - diz Rose

- Vem, antes que nosso pai vá trabalhar! - acrescenta Cíntia   

– E quem disse que ele se importa comigo!?

– Para de ser besta e vem logo! – falou Cíntia me puxando para fora do meu quarto

Descemos as escadas e minha mãe levanta da mesa e vem ao meu encontro me abraçando apertado.

– Meu filho, que bom te ver de novo!

– Digo o mesmo, mãe!

– Desde quando está aqui?

Enfim Juntos...Onde histórias criam vida. Descubra agora