Semana de sorte - Fred Weasley

17- volta a hogwarts

Harry, Hermione e Ron não tinham voltado, Sirius e Remus estavam voltando depois de procurá-los pelos lugares e já tinha chegado a hora de levar a Gina para a plataforma 9¾.

Sophie ficava cada segundo mais preocupada com Harry, será que ele estava com fome? Com frio? Não conseguia imaginar Harry passando fome.

Fomos todos levar Gina para a plataforma.

—Nós vamos achar eles. Fica tranquila.- disse Sophie.

—Mas e se você-sabe-quem o achar primeiro?- disse Gina.

—Ele não vai, Harry sabe se esconder. Ele, o Ron e a Hermione vão sair disso.- eu digo sorrindo para ela.

Ela envia um sorrisinho esperançoso e entra no trem, todos acenamos para ela enquanto o trem partia. E se Gina estivesse certa? E se o acharem primeiro? Não conseguia nem pensar direito nessa probabilidade, porque se o pegarem, tudo acaba.

Fomos todos para a casa de Sirius mais conhecida como a sede da ordem. Todos foram para a cozinha mas eu e Fred subimos para o meu quarto.

—E o que pode acontecer com o Harry, Fred? E se acontecer alguma coisa com ele?- digo enquanto ele fechava a porta.

—Ou com Rony ou Hermione.- disse ele.

—Sim, mas voldemort não quer eles, Voldemort quer o meu irmão, o Harry, eu não consigo nem raciocinar se alguma coisa acontecer com ele.- disse Sophie em voz alta quase surtando.

—Então você está dizendo que o seu irmão é mais importante que o meu? É isso?- disse Fred ficando nervoso.

—Estou dizendo que voldemort não quer o seu mas sim o meu irmão, você não precisa se preocupar com o seu irmão, ele vai sair vivo disso pelo menos.- digo ficando nervosa.

—Você é muito filha da puta né? Você não sabe do que tá falando, se seu irmão for pego com o meu irmão os dois vão se fuder, e a Hermione vai junto.- disse levantando a voz.

—Do que você me chamou?- digo calmamente.

—De filha da puta, você fica falando merda, só sai merda da sua boca e quer saber? Eu estou feliz de não ter nada assumido com você, eu ia odiar ter que ficar ouvindo você falar merda o tempo todo.

Eu ando até a porta, abro e bato ela atrás de mim.

—Filho da puta é ele.- digo a mim mesma.

Desço até a sala onde estavam todos, e os ouço falar sobre os meninos.

—Nós temos que pensar aonde eles iriam se esconder. TEMOS QUE PENSAR.- diz Sirius dando um soco na parede.

Remus vai até ele e o abraça por trás o consolando.

—Filha, vai pegar água para o seu pai por favor.- diz Remus.

—Claro, já volto.

Vou até a cozinha e Fred está lá bebendo água.

Nós não nos olhamos e nem falamos nada. Eu pego a água e saio dali. Até que Fred me pega pela cintura e me gira me deixando de frente para ele. Ele me olha nos olhos por 10 segundos e me beija.

—Desculpa.- digo em voz baixa.- você tá certo eu só falo merda, me desculpa pelo que eu falei.

—Me desculpa você, você não fala merda, eu sei que você só estava se preocupando com o seu irmão, me desculpa.

—Tudo bem.

—Sexo de reconciliação?- diz dando risada.

Eu rio junto e de repente se cria uma tensão entre nós e paramos de rir, nos beijamos intensamente, ele me coloca em cima do balcão e continua me beijando com a mão na mina cintura, as vezes subia um pouco as mãos e apertava meus seios. Ele me pega no colo e sobe as escadas comigo no colo. Chegando no quarto ele me põe no chão e fecha a porta sem parar de me beijar, ele tira a camisa e logo em seguida tira a minha me pegando no colo de novo desabotoando meu sutiã. Ele me põe na cama e para de me beijar por um segundo para me olhar.

—O que foi?- digo

—Nunca canso dessa visão.

Eu puxo ele para um beijo mais profundo e ele geme com a atitude, eu puxo o cabelo dele para trás sabendo que o mesmo iria gemer e foi o que ele fez.

—Você gosta de me provocar né?

—É o meu passatempo preferido.- sorrio.

—Não faz isso... isso acaba comigo.- diz ele

—O que? Isso?- digo sorrindo.

Ele faz uma arminha com a mão direita e aponta para a cabeça fazendo um barulho como disparo e cai com a cabeça entre meus seios.

Sorrio.

—Seu sorriso também é lindo.- digo fazendo um sorriso no rosto do mesmo com as minhas mãos.

De repente acontece outra conexão, não falamos nada apenas nos olhamos e ele me beija, um beijo tão intenso que faz qualquer um desmaiar. Foi o melhor beijo que eu já ganhei em toda a minha vida. Ele tira minha calça me deixando só de calcinha. Ele começa a massagear minha intimidade.

—Uhm, já ta toda exitada para mim é?- diz ele.

—Você sabe que sim, sempre.- sorrio.

Ele me beija com mais vontade que nunca, acelerando seu toque.

Depois de um tempo assim eu estava perto do meu ápice.

—Freddie... eu vou...- digo no meio de gemidos.

—Não vai não, vai só quando eu deixar.

Ele para os movimentos.

—Nãããããão, Freddieee.- digo implorando por mais.

—Calma, você vai, mas não agora.- diz ele.

Ele levanta e tira a calça ficando só de cueca. Ele vem para perto de mim e desce até a minha calcinha e a tira com a boca.

—Que bagunça que está aqui em baixo.- diz ele.

—Você que causou.- digo sorrindo.

—Gostosa.

—Gostoso.

Ele sorri e começa a fazer um oral. Eu gemo em aprovação.

—Isso... Freddie...- digo

Ele acelera os movimentos e eu gemo em aprovação.

Eu termino em sua boca e ele tira sua ereção de sua cueca e começa as estocadas, elas vão ficando cada vez mais fortes e rápidas, eu sabia que ele estava violento pela briga mas não me importava porque aquilo era bom demais.

Nós terminamos juntos e ele se deita do meu lado me puxando para seu peito.

—Eu te amo acima de tudo.- diz ele me olhando.

—Eu te amo até a lua.- digo

Nós damos um selinho e dormimos.