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No entanto, quando finalmente começou a recuperar a consciência, ela se viu deitada em um local desconhecido, cercada por uma penumbra reconfortante. Aos poucos, seus sentidos começaram a retornar, e ela percebeu a presença reconfortante do homem ao seu lado.

A luz suave de uma lâmpada a óleo iluminava o ambiente, revelando uma sala simples, porém acolhedora. Riko sentiu a maciez de um cobertor sobre ela, proporcionando um calor reconfortante. Ela ergueu-se lentamente, sentindo uma pontada de dor nas costas onde o Oni a havia ferido, mas estava grata por estar viva e em segurança.

- Você está acordada. Como se sente?

Riko olhou para o rosto do homem, que exibia uma expressão de preocupação e gentileza. Ela se sentiu grata por sua ajuda e cuidado.

- Estou um pouco tonta, mas acho que estou bem. Onde estou?

- Você está em minha casa. Me chamo Rengoku.

- Bem, obrigada por me salvar, Rengoku. Acho que devo a você minha vida. - disse com um sorriso fraco.

Ainda sorrindo ele disse - Ah, não precisa agradecer. Foi o mínimo que pude fazer por uma donzela em perigo.

- Donzela em perigo? Acho que exagerou um pouco, não acha? - Riko riu levemente.

- Bom, você estava desmaiada nos meus braços, então achei que se encaixava no perfil.

- Talvez um pouco dramático, mas obrigada de qualquer forma.

- De nada. Agora, você precisa descansar e se recuperar. Estarei por perto se precisar de alguma coisa. - ele se levantou e se digitou até a porta de correr de madeira e deu uma última olhada em Riko antes de sair.

Riko agradeceu novamente e deitou-se, sentindo-se grata por estar em um lugar seguro. Ela fechou os olhos, deixando-se levar pelo sono, enquanto Rengoku saía do quarto, deixando-a descansar em paz.













Kyojuro, deitado em sua cama, pensava sobre o dia que teve. Ele não conseguia tirar (S/N) de sua mente. Ela era uma mulher incrível, corajosa e determinada, mesmo após tudo o que aconteceu. Ele se sentia grato por tê-la salvado, mas também sentia algo a mais, algo que não conseguia identificar.

No dia seguinte, (S/N) acordou com o som suave dos pássaros do lado de fora da janela. Ela se levantou devagar, ainda sentindo um pouco de dor, mas muito melhor do que no dia anterior. Ao sair do quarto, encontrou Kyojuro preparando o café da manhã.

Kyojuro - Bom dia, (S/N)-chan! Como está se sentindo hoje?

(S/N) - Bom dia, Kyojuro! Estou me sentindo melhor, obrigada. E você, como passou a noite?

Kyojuro - Eu passei bem, obrigado por perguntar. Espero que o café da manhã esteja do seu agrado.

(S/N) - Tenho certeza de que estará ótimo, obrigada. - Ela se sentou à mesa e começou a comer, apreciando a comida preparada por Kyojuro.

Enquanto comiam, conversaram sobre diversos assuntos. Kyojuro contou um pouco sobre sua vida e como ele se tornou um caçador de onis. (S/N) compartilhou algumas histórias de sua vida no deserto, fazendo Kyojuro se interessar ainda mais por ela.

Após o café da manhã, Kyojuro sugeriu que eles dessem um passeio pela vila. Ele queria mostrar a ela um pouco mais da cultura local e apresentá-la aos moradores. (S/N) concordou, animada com a ideia.

Durante o passeio, eles visitaram diversas lojas e pontos turísticos da vila. (S/N) ficou encantada com tudo o que viu, especialmente com a gentileza e hospitalidade das pessoas.

Ao final do dia, eles voltaram para casa, cansados, mas felizes. Kyojuro preparou o jantar e eles comeram juntos, conversando e rindo.

À noite, antes de dormir, (S/N) agradeceu a Kyojuro por tudo o que ele havia feito por ela. Ele apenas sorriu e disse que estava feliz por poder ajudá-la.

Enquanto se preparava para dormir, (S/N) pensou em como sua vida havia mudado desde que conheceu Kyojuro. Ela se sentia grata por tê-lo em sua vida e mal podia esperar para descobrir o que o futuro reservava para os dois.

Minha Flor De FênixOnde histórias criam vida. Descubra agora