POV LOUISEu e s/n estávamos no olhando, o olho dele me prendia de um jeito eu não conseguia desviar o olhar. Aquela sensação de frio na barriga, as famosas borboletas no estômago começaram a aparecer, aquelas malditas borboletas que a tempos não apareciam. Com S/n eu me sentia de certa forma que eu podia contar qualquer coisa pra ela eu me sentia confortável e seguro sendo que só conheço ela a três dias.
— Rrhm rrhm — S/n coça a garganta virando o rosto para a maquete novamente, porque isso me deixou triste? — É melhor a gente continuar o trabalho
— É... é melhor sim — Depois disso ela olhou tão poucas vezes pra mim que dava para contar nos dedos
POV S/N
Tinta pra la papel cortado pra cá e enfim acabamos a maquete, havíamos feito o cristo redentor com o meu chaveirinho, fizemos a floresta amazônica em uma das bordas, fizemos também prédios e casas, cachoeiras para representar uma da Sete Maravilhas da Natureza, as Cataratas do Iguaçu, e fizemos também algumas coisas de futebol e carnaval. Ficou realmente lindo. Ficamos tão envolvidos naquele trabalho que nem vimos que ja havia escurecido. Nós decidimos que eu iria levar para o colégio e assim a maquete ja ficava lá e não tinha perigo de esquecermos.
— O que você ta fazendo? — Eu pergunto vendo Louis sair da casa dele também e trancando por fora
— Vou te acompanhar até o colégio — Ele diz
— Não precisa — Eu digo
— Menina ta de noite já e não vou te deixar ir sozinha até o colégio, até porque você mal conhece o caminho
— Eu pego um daqueles ônibus — Eu falo, e eu realmente queria muito andar naqueles ônibus que todo mundo ja viu uma foto deles na sala de espera para alguma coisa
— E você sabe como pega aquele ônibus? — Ele pergunta como se ja soubesse a resposta
— Não
— Pois então eu vou te levar — Ele fala — Você quer andar naqueles ônibus né?
— Pra caralho — Eu falo e ele ri
— Ok então eu vou te acompanhar até a escola de ônibus
Nós pegamos o ônibus que iria passar pela escola e fomos o caminho todo em silêncio.
POV LOUIS
S/n observava cada placa que ela via na rua, aquilo era extremamente fofo e engraçado. É engraçado pois para mim isso é normal, mas para ela parecia outro mundo, isso era normal aqui por causa dos turistas e tudo mais, porém nunca tinha vivenciado isso com alguém na. minha frente. Isso me fez pensar que provavelmente eu ficaria bem assim se eu fosse pro Brasil.
— Se a gente tivesse no Brasil o que estaria acontecendo agora? — Pergunto e ela olha pra mim
— Teria alguém la na frente passando por todo mundo gritando pra vender chip de celular — Ela fala e ri, fazendo-me rir junto — Porque a pergunta?
— Curiosidade — Falo e ela volta a olhar a cidade
[...]
Chegamos no colégio e eu desci junto a ela.
— Vem cá você vai na festa da Millie no sábado? — Pergunto
— Vou, Noah me obrigou — Ela falou e riu
— Você que carona?
— Se você tem habilitação porque a gente não veio de carro?
— Você queria conhecer o tal do ônibus que não vendem chip — Eu falo fazendo ela rir
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𝗜𝗡𝗧𝗘𝗥𝗖𝗔̂𝗠𝗕𝗜𝗢 || 𝗟𝗼𝘂𝗶𝘀 𝗣𝗮𝗿𝘁𝗿𝗶𝗱𝗴𝗲 ༯ 𝗜𝗺𝗮𝗴𝗶𝗻𝗲
FanfictionS/N S/S vai para a Inglaterra para completar o seu último ano da escola, com o intuito de fazer novas amizades e aprender novas culturas com outros intercambista, mas ela não prevê que esse intercâmbio pudesse mudar a vida dela para sempre