365 DAYS | babictor

21-Sex/2

Logo Victor subiu até meu rosto pegando na coleira que vinha junto com aquele body e me puxou por ela

- qualquer coisa desde que esteja dentro dos limites, ne? - diz olhando nos meus olhos e com nossas bocas bem próximas

- Sim, o que quiser

Ele me soltou me jogando na cama e pegou uma corda vermelha

- Primeiro vamos tirar sua vestimenta - Victor foi por cima e começou a abrir o zíper beijando meu corpo enquanto tirava. Depois ele foi tirar a coleira e para isso o mesmo aproximou nossas bocas, ficou olhando nós meus olhos respirando ofegante

- Coloca os braços pra trás, vai ver o que é sentir prazer amarrada

Fiz o que ele mandou e o mesmo começou amarrar meus braços junto com a cintura. Assim que acabou, ele me deitou de bruço e puxou minha bunda para cima pelo quadril, logo o mesmo deu um belo de um tapa e eu soltei um gemido de dor

                      Amarração

Ouvi ele tirar a camisinha da embalagem e colocar em seu membro posicionando na entrada. Victor botou uma mão na corda e a outra no meu quadril, sem perder muito tempo senti ele me penetrar com força e rapidez, ali dei um gemido meio alto e ele depositou um tapa na minha bunda

- Geme...baixo! - diz ofegante e continuando seu trabalho

- Vou... Tentarr - tento controlar os barulhos, mas estava quase impossível

Victor foi me estocando cada vez mais forte, fazendo bastante barulho quando nossos corpos batiam um no outro, ele puxava meu cabelo, segurava firme na minha cintura e arfava cada vez mais. Com o tempo dei continuidade aos gemidos mais altos, então ele parou, me puxou pelo pescoço e disse em meu ouvido com uma voz mais nervosa

- Eu vou ser obrigado a colocar uma mordaça em você - sou soltada na cama e ele volta com uma mordaça nas mãos - Abre a boca!

Apenas o obedeci, ele colocou a mordaça em mim e no começo foi estranho, mas com o tempo acostumei com aquela bola na minha boca. Victor me virou, fazendo eu ficar de quatro novamente e me penetrou seu membro devagar, quando entrou ele começou a ir forte como antes, mas dessa vez depositava fortes tapas e minha bunda e  me xingava de todos os nomes possíveis

                       Mordaça

Meus olhos encheram com lágrimas de prazer, os revirei espontaneamente com cada bombada que ele dava em mim, senti seu membro entrando e saindo perfeitamente de minhas paredes, fazendo eu sentir ainda mais prazer com aquilo tudo, Victor arfava mais e mais deixando a minha bunda extremamente marcada com os tapas ficando um relevo entre marcas de seus dedos, aquilo me deixava ainda mais excitada, era uma sensação de prazer e dor, ele me fazia sentir coisas que eu nem sabia que era possível

A cada estocada forte e funda em mim era uma revirada de olhos minha e um gemido rouco de Victor, eu estava dando o meu máximo para não gozar, mas era quase impossível, ele fazia tão bem,  sabia direitinho de como eu gostava  e o que me fazia chegar um meu ápice rápido. Depois de uns minutos ele parou, retirou a mordaça de mim e disse

- Precisa ser uma boa garota pra ficar sem isso, entendeu!? - diz em um tom autoritário

- Sim, senhor

- isso, gosto que me chame assim nesses momentos - sussurra em meu ouvido enquanto passava a mao no meu cabelo

Victor me virou devagar e me deitou na cama, logo em seguida ele veio por cima e me penetrou devagar enquanto olhava nos meus olhos, depois ele deitou em cima de mim e foi empurrando de uma maneira forte e mais funda, chegando até o talo. Segurei os barulhos, fiquei somente na respiração ofegante e alguns gemidos bem baixos, assim como Victor

-Fode....com força!

- Fica... caladinha

-Por favor... Bate na minha cara

Ele fechou a cara e começou a me estocar com muita força e batendo forte pra caralho sem parar, eu provavelmente sairia inchada depois disso, estava fazendo muito barulho quando entrava tudo e liberou meus gemidos, então tentei controlar para que ninguém acordasse

Os tapas começaram a arder muito, o mesmo intercalava eles pelo meu corpo, manha cintura tinha a marca de seus dedos de tão forte que ele apertou, meu quadril totalmente vermelho com o desenho exato de suas mãos  e Victor não parava, mas cheguei ao meu limite e falei apalavra q fez com que ele parasse tudo. O mesmo perguntou se estava tudo bem  e se podia continuar, apenas assenti e mandei maneirar nos tapas

Em cerca de una 30 minutos depois chegamos em nossos ápice e ele me soltou, vi meu corpo todo marcado tanto com as marcas de mãos, quanto com a vermelhidão da corda, que ficou em meus braços

- Toma, veste minha camisa e vai pro seu quarto

- Não vai ir também??

- daqui a pouco estou indo, toma - ele me dá sua camisa, eu coloco e vou tomar outro banho
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• a primeira temp da fic está acabando, mas como a autora postar a segunda temp eu posto pra vcs tmbb

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                                                #GoLoud💚