rich, pay

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Pov Jeongyeon

Meu pai é tão irritante!. Ele nem sabia o que realmente aconteceu. Esses caras trapacearam! ECA! E mais, foi o meu dinheiro que usei para comprar aquele maldito carro idiota, então por que ele está gritando comigo como se tivesse comprado para mim?.

Tenho vivido de forma independente metade da minha vida. Trabalhei em empregos de meio período no café do meu melhor amigo, o que me fez me formar. Vendi a maior parte das minhas coisas que ganhei de presente para comprar um apartamento para mim. Parece difícil vender os presentes que você ganhou das pessoas, mas preciso provar ao meu pai que posso viver sem tocar em seu dinheiro. Já tenho um bar, graças à minha mãe e planejava devolver o dinheiro hoje, mas por causa daqueles trapaceiros, acabei levando gritos.

*TOC TOC*

Antes que eu pudesse perguntar quem é, minha mãe está espiando no meu quarto. Girei minha cadeira para ficar de frente para o computador.

- O quê, mãe, eu perguntei sem rodeios.

- Querida. Você sabe que seu pai está apenas preocupado com você. Olha, você ficou com o rosto machucado. Claro, seu pai vai ficar bravo.

Minha mãe disse gentilmente enquanto esfregava meus dois braços enquanto ficava atrás da minha cadeira.

- Ele nem perguntou como está meu rosto. Ele simplesmente explodiu e começou a gritar comigo.

- Eu sei eu sei. Sinto muito pelo seu pai. Ele está estressado, baby. Ela disse e beijou o topo da minha cabeça. Eu me senti confortável. Eu faria qualquer coisa pela minha mãe. Na verdade, peço a ela para morar comigo e vou cuidar dela, mas não, ela escolheu ficar com aquela máquina de gritar.

- Eomma, aqui. Pegue isso. Enfiei a mão no bolso e tirei um envelope de dinheiro grosso.

- O que é isso?. Ela perguntou.

- Estou saindo de casa para sempre. Me ligue quando precisar. Amo você, mãe eu disse. Beijando-a rapidamente na bochecha. Certificando-me de que eu saí antes que ela pudesse abrir o envelope.

Fui ao meu bar e vi novos rostos.

- Oh, olhe quem está aqui! A dona que nunca aparece em seu bar!. Momo veio até mim.

Ela é a melhor amiga de quem eu estava falando. Ela gerencia meu bar sempre que estou me metendo em problemas. Eu realmente confio muito nela. Temos sido melhores amigas por metade da minha vida.

- Então? Qual é a razão disso agora?. Ela perguntou apontando para o hematoma no meu rosto.

- Apostar no meu carro. Respondi.

- O que?! Você literalmente- ?! Cara, isso é um audi bem ali, por que você-.

- Relaxe sua bunda. Eu empurrei minha mão em seu rosto fazendo-a calar a boca.

- O que você quer dizer? Você literalmente desperdiçou seu dinheiro. Ela disse enquanto me seguia até o balcão.

- Eu tenho esse carro há três anos, Momo. É hora de comprar um novo. Eu sorri enquanto pedia uma bebida para o Jackson, nosso melhor barman.

- Vejo que em vez de comprar um carro novo, você tem um novo hematoma. Jackson afirmou e me entregou uma bebida.

Revirei os olhos e uma garota chamou minha atenção. Droga, ela tem seios grandes! Seus lábios, droga, eu adoraria beijar isso. O pescoço dela, eu adoraria marcar isso. Sua bunda cara, eu quero trabalhar nisso. Eu quero fazer aquela garota na cama.

- Bonita, não é? Meus pensamentos foram interrompidos por Jackson.

- Sim, qual é o nome?. Eu perguntei.

- Jihyo. Minha amiga, Jeong. Não se atreva a tocá-la. Momo olhou para mim e garantindo que ela enfatizasse a palavra'amiga'.

Eu revirei meus olhos.

Nenhuma garota está segura comigo.

Eu sorri.

- Sim! Eu só disse não se atreva a tocá-la!. Momo me deu um tapa, interrompendo meus pensamentos sujos sobre a garota.

- Eu nem mesmo-.

- Lembra daquela garota Jennie que você fodeu aleatoriamente no banheiro?. Ela apontou seu índice no meu rosto, o que me fez estremecer.

- Ei! EU-!.

- Aquela Lisa com quem você flertou por uma semana e a deixou pendurada!.

- Espere, isso-.

- Aquela garota Rosé que você tocou sorrateiramente no meio da pista de dança?.

- Eu não-!.

- E aquela Jisoo que está obcecada por você porque você disse a ela que queria que ela fosse sua namorada?.

- Bem, essas quatro garotas agora são melhores amigas! Graças à você!. Momo continuou gritando e apontando para mim. Que bom, é só o pessoal que está aqui, já que meu bar só abre à noite.

- O que está acontecendo aqui?' Três garotas vieram.

Nayeon-unnie, Mina e Sana.

- Unnie, diga a essa sapatão homofobica para não ficar mexendo com Jihyo. Espera o quê? Até elas sabem de Jihyo?.

- Yah, Yoo Jeongyeon!. Nayeon-unnie puxou minha orelha.

- Ow!.

- Não se atreva a flertar com Jihyo ou direi ao seu pai onde fica esse bar. Ela ameaça. De jeito nenhum, se meu pai descobrir que tenho um bar. Ele vai vir e fechar essa porcaria.

- Não, unnie! Está bem, está bem! Por favor, sinto muito! Eu não vou tocar naquela vadia, eu prometo. Eu implorei. Normalmente, eu consigo qualquer garota que eu quiser. Mas, por enquanto, essa Jihyo está segura.

- Bom. Ela sorriu e soltou minha orelha.

- Droga, vocês têm problemas de raiva. Arrumei minhas roupas e me virei para o balcão.

- Diz aquela que fica em apuros 24 horas por dia, 7 dias por semana, disse Momo.

- Tsh!. Eu revirei meus olhos.

Eu olhei para o lado e aquela garota ainda está chamando minha atenção. Eu sorri secretamente. Talvez transar com ela sem eles saberem poderia funcionar.

Minha e Somente Minha • JeongHyo (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora