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NOAH URREA
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"Não se mexa. Não se toque. Fale apenas quando eu permitir. E grite muito o meu nome, entendeu?"
SINA DEINERT
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"Sim, Daddy."
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O assustador som do cinto de couro no ar indo de encontro ao colchão macio ecoou pelo quarto, fazendo cada centímetro do corpo despido e entregue de Sina se arrepiar.
Suas pequenas e frágeis mãos presas a algema preta, junto a cabeceira larga da cama; sua bunda bem empinada, dando a Jacob uma bela visão das nádegas redondinhas avermelhadas pelos tapas desferido minutos antes.
— Me diga, sweet. — Noah começou, desabotoando sua calça preta, e desceu seu zíper. — Por que está sendo?
— Porque fui uma menina má. — Sina respondeu com a voz trêmula e manhosa, quase num gemido.
