Em mais um dia que nasceu, em mais um raio de luz escaldante que atravessa o fino vidro da janela do quarto no Brasil, Nagat acorda mais uma vez(obviamente, senão esta fanfic não existiria).
Após ser banido pela décima oitava vez no ifunny e ser traído pela centésima quinta vez pelo professor, Nagat acordou, pela primeira vez, deprimido. Era primeiro dia de aula e teria que levantar de sua cama e ir para o quente e perigoso mundo.
Assim, após muito tempo caminhando, chegou na escola Projeto Alexandria, onde existem trezentas mil bibliotecas e setenta e dois bilhões de livros. Ao entrar, escutou vozes, vindo de um jovem usando uma blusa de frio apropriada para o ártico.
- Nossa que gatinho rsrsrs.
Ignorando, seguiu para a sala do diretor, que prometeu lhe dar instruções sobre sua sala, caminhos na escola, etc.
- Entre, disse o diretor, seja bem vindo à nossa escola. Por favor, não quebre alguma regra, ou irá para a guilhotina.
- Não irei.
Após muito tempo, finalmente Nagat pode sair daquela sala com estranhamente muito calor humano, e também a quantidade de armários era duvidosa.
Ao chegar na sala, seu olhar foi direcionado para o professor de português, que estava dando aula havia duas horas, já que todos os professores haviam faltado(tudo pode acontecer, inclusive massacres de professores em massa).
- Que é, perdeu alguma coisa em mim, caraio? Vai se sentar logo que tu perdeu duas horas de aula, seu fdp.
"Tão lindo e amável!!", pensou Nagat.
Assim que a hora do lanchinho chegou, o novato correu para conversar com o professor.
- Oi, tio-chan.
- O correto seria "Bom dia, senhor professor".
- Ups. - Soltou a borracha - Me dá ela, por favor, fofinho?
- Não se começa uma frase com "me". - Reclamou, avermelhado por mais de uma razão.
- Ah..
Deprimido, saiu da sala. "Só queria transar com ele, é pedir muito?", pensou.
Correu até o banheiro, e, assim que pegou um livro(hentai JotaJona) da mochila, os sons quase desapareceram, surgindo uma tentativa de silêncio e outra de suicídio ao lado.
Quando passou pela porta, viu o professor, o esperando na frente do banheiro.
- Ei.. Nagat, certo? - Disse o professor Davi, corado - Você esqueceu a sua borracha no chão.
- ...Você escutou alguma coisa, professor?
- Nada. E me espere na saída.
Dito e feito: O professor estava o esperando em um carro, sorrindo.
- Pode entrar?
- Claro.
Nagat sentiu que já viu aquele lugar antes. "Qual era o nome mesmo? Boku no hero?"
- Aqui. Comprei este doce feito de creme com leite congelado para ti.
- Obrigade.
- ........O certo é obrigado ou obrigada.
- .........
- Não importa. Aqui, vamos ver uma palestra do mestre Bolsonaro.
Após muito tempo, Bolsonaro parou de falar.
- Foi perfeito! - Sussurrou Nagat, chorando emocionado por seu ídolo.
- Realmente - Concordou Davi.
"Agora, irei fazer uma referência, pelo meu professor!"
- Ups. - jogou, sem disfarçar, sorvete em Davi - Posso limpar?
- Não precisa, eu limpo em casa.
- Carai professor, tu é burro demais, nem compensa.
- Não permito chamar-me de burro, jovem.
- É isso aqui que eu quero, olha. - *👉👌* - Entendeu, agora?
- Antes de mais nada, você vai pra guerra agora?
- Que? Claro que não.
- E esse rifle aqui?
Após dois segundos, quando acabaram o ato, como não é boku no pico, uma idosa viu e chamou a polícia e infartou sem conseguir falar um "a", então o marido de 19 anos dela terminou de chamar a polícia.
Davi, o professor de português, foi preso, mas pagou os guardas e foi solto politicamente e corretamente no mesmo dia, sem corrupção e sem subornos, alegrando Nagat.