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Meu amigo, meu irmão
Estava uma confusão só. Charlotte e Meg, discutiam sobre algo no qual Alex ainda não havia compreendido.
Na verdade, quando Charlotte abriu a porta as duas já estavam discutindo e isso já durava uns bons trinta minutos. E devia ser algo sério, porque a mulher nunca erguia o tom de voz mesmo a filha a irritando muito, como ele mesmo já vira várias e várias vezes.
— Tudo bem, já CHEGA! — ele grita chamando a atenção das duas. — Senhora Evans...
— Charlotte. — ela o corrige. — Quantas vezes eu preciso dizer pra me chamar só Charlotte? Nos conhecemos a quase dois anos, Alex!
— Ok, Charlotte. Então, o que foi que a Meg fez dessa vez?
— Ei! — exclama indignada com a fala do amigo. — Dessa vez foi ela quem fez algo. Ela está me chantageando e a culpa é sua!
— Minha? — Alex questiona sem entender nada.
— É! Você tinha que trazer meu carro agora? — ela acusa e ele começa a compreender a irritação dela. Ele a conhecia o suficiente para saber que qualquer coisa relacionada ao carro, a irritava ao ponto de que se ela começasse a bater em alguém, ela não pararia.
— Eu não estou te chantageando. — a mais velha diz e recebe um olhar da filha do tipo "é sério?" — 'Tá, tudo bem! Eu estou..., mas é 'pro seu próprio bem. E você já concordou em ir morar em Forks.
— Espera... O quê? Como assim? Você tem mesmo que ir... Meg?! — Alex questiona a amiga que só olha para a mãe, como se esperasse algo.
— Alejandro?! — a mulher o repreende. — Você não está ajudando.
— Desculpe.
— Olha, filha... — Charlotte solta um suspiro cansada. — Eu já disse que depois arrumo alguém pra leva-lo.
— Não, ele vai comigo ou não vou. — A garota fala decidida. — Quem me garante que não vai cumprir a ameaça?
— Você não vai de Los Angeles à Forks dirigindo sozinha, ainda mais depois da história dos rachas.
— Espera, que ameaça? — ele questiona ainda perdido no meio da discussão das duas.
— Ela ameaçou transformar o meu "bebê" em sucata, se eu não fosse morar com o velho! — Meg explica ao amigo.
— Sinto muito, Charlotte... mas conhece a sua filha. Ela não vai sem o carro! — ele fala encarando a mais velha. — Ainda mais depois disso. Por quê você quer a mandar para o pai dela?