Herança de Ghoul de Harry Potter

A Herança

(⚠️Esse capítulo existe cenas de alta violência e canibalismo⚠️)

POV de Harry .

Eu estava em meu armário embaixo da escada, pensando nas coisas do ano passado em Hogwarts.

Sirius Black era um homem inocente, Dumbledore sabia disso e não fez nada, Ron tem ciúme da minha fama e dinheiro, Hermione é uma sabe-disso. Outras coisas que vieram à minha mente incluem que Dumbledore está sempre dizendo que Hogwarts é o lugar mais seguro da terra, mas voldemort tentou ir atrás da Pedra Filosofal no meu primeiro ano, ainda assim, a Câmara Secreta abriu meu segundo ano, e dementadores patrulhando a escola no meu terceiro ano, eles pareciam gostar muito de mim.

O que Dumbledore está tramando também?

Vou pegar meu diário, cheio de feitiços que criei quando ouço as fechaduras da porta sendo destrancadas. Coloco o livro de volta no lugar e suspiro, sabendo que isso não vai acabar bem.

Minha porta é aberta e uma grande mão me puxa para fora e para o segundo quarto de Duda.

"Ouça aqui, Freak. Você vai ficar quieto, qualquer som que fizer só vai piorar as coisas para você", afirma Vernon, me amarrando a um poste de açoite.

Ele pega um chicote e começa a me açoitar com ele. Estou segurando muitos gritos de protesto e gritos. Ele recebe cerca de cinquenta chicotadas quando baixa o chicote. Meus óculos estão em algum lugar no chão, quebrados.

"Bom trabalho, Demon. No entanto, vou puni-lo de qualquer maneira, vendo se podemos remover esses seus poderes bizarros", Vernon zomba enquanto me desamarra.

Eu caio no chão de exaustão e dor. Ele vai até uma gaveta, que reconheço ser a que guarda as facas. Ele pega um torto e volta para mim.

Ele esculpe na madeira o que parece ser um grama de exorcismo e me deita no meio. De repente, houve outra batida na porta. Vernon sorri e atende a porta, "Entre, Pai", ele responde.

Ele entra com um recipiente com água. Estou exausto demais para lutar muito, apenas suspiro em aceitação, sabendo que posso morrer esta noite.

Ele está enfraquecido, como você me pediu", afirma Vernon.

"Bom. Então isso deve funcionar muito bem", o Pai responde, sorrindo um pouco sombriamente.

O Pai começa a murmurar palavras baixinho, ele então abre o recipiente e goteja a água em mim. Minha pele começa a queimar e chiar, praticamente derretendo.

Percebi que não era água, mas ácido. Eu choramingo de dor, não querendo gritar de medo do que Vernon fará quando ele for embora.

O pastor termina o que estava resmungando e sai dizendo, "Ele deveria se livrar daquele demônio agora", para Vernon. Vernon sorri graciosamente para ele, "Obrigado, padre", ele diz ao padre. Assim que a porta é fechada, Vernon tranca novamente, "Você fez um som, Freak , que não ficará impune", ele me diz, rindo sombriamente.

Ele vem até mim e começa a me bater com as mãos e os pés. Sinto várias costelas se quebrando e meu crânio se abre. Ele se levanta, "Tente curar isso, sem magia, seu Demônio", diz ele, saindo da sala.

Acabei sucumbindo à escuridão que me incomodava, caindo no esquecimento, sem esperar acordar na manhã seguinte. Não estou ciente das mudanças pelas quais meu corpo está passando, não estou ciente dos meus órgãos mudando, novos crescendo, não ciente da herança que estou passando.

Eu acordo na manhã seguinte e olho ao meu redor. A primeira coisa que noto é que eu posso ver. Então eu noto que não estou sofrendo de forma alguma. Eu também noto que sou um pouco mais alto do que ontem. A próxima coisa que noto é que eu Estou com fome, não de algo que as pessoas normais comeriam, mas de carne. Eu ouço uma batida na janela, eu vou até ela e deixo a coruja entrar. Percebo que tem uma carta de Gringotes. Abro a carta e fico surpreso com o que li ...