Capítulo 1

510 68 12
                                    

Creio que você já se pegou pensando no o que irar fazer com sua vida, digo, para uma garota de 17 anos quase conpletando 18 querendo tantas coisas mais ou mesmo tempo não querendo nada. Juliette estava se sentindo perdida,  1 ano e meio  atrás descobriu que se atraia por mulheres, mais ela não podia sentir isso.

Era um sentimento pecaminoso, para alguns sim, para outros não. Porém para ela era, até então.

Juliette desde que se conhece por gente foi criada na igreja, sempre foi ensinada a amar um homem, a gostar, e sim juliette até os seus 15 anos apenas se apaixonou por gorotos. Após alguns meses ela se via em confusão, a gorota se apaixonou por sua própia pastora.

Era o fim!

A menina de sentia suja, errada, e sabia o que a familia diria se ela descobri-se, e sabia o que alguns da igreja falariam.
Ela estava mal por dentro, só de pensar que Deus estava triste, ou não gostava daquele sentimento cortava juliette em pedacinhos por dentro. Doia, então ela descediu jogar aqueles desejos para debaixo do tapete, ou enterrar mesmo, e se apaixonaria por um homem, afinal ela sempre gostou deles.

Juliette, tenho uma novidade! - a mãe da gorota falou assim que atravessou a porta de casa.

A garota que bebia seu café direcionou seu olhar para sua genitora, que começou a falar.

A dona sarah me perguntou se você poderia cuidar da filha dela, a babá entrou em ferias - falou a mais velha - e como eu disse que você cuidou dos seus subrinhos, ele perguntou se você quer?

Está falando sério? - juliette perguntou em meio a um sorriso vendo a mulher confirmar com a cabeça.

Você vai? - a senhora perguntou a gorota confirmou dizendo sim - ótimo, você começa amanhã!

Amanhã? - a morena perguntou desesperada.

Claro menina, a babá entrara em ferias na terça-feira, amanhã você vai pra ela te falar tudo que é preciso, e os valores nesse um mês que cuidará da alice ok?

Ok! -  juliette concordou.

A garota ficou mais um tempo conversando a com a mãe sobre o novo "trabalho" ouvindo tudo atentamente, depois ela tomou o banho e foi estudar ou ao menos tentar, pois sua ansiedade pelo dia de amanhã estava enorme.

Na manhã seguinte juliette acordou as nove, fez seu desjejum, depois arrumou a casa e seguiu para escolher a roupa que iria trabalhar.

Ela sabia que cuidar de criança não era facil, e precisaria de uma roupa confortável para usar, porém sabia que a familia para quem trabalharia era cheia de dinheiro, ricos. Teria que "arrumadinha". Juliette escolheu uma calça jeans preta justa mais não muito apertada, uma blusa de manga, na cor azul escuro, nos pés seu inseparavel tênis.

Quando deu onze horas a garota tomou um banho rapido pois não podia se atrasar, vestiu sua roupa, e minutos depois estava pronta, passou apenas uma base e um rimel nos olhos, soltou os cabelos e saiu.

O caminho até o bairro onde iria não demorou muito. Ela desceu no ponto de onibus e teve que caminhar a avenida até chegar a grande casa de frente pra beira mar.

A menina se assustou com o tamanho da casa, branca com um jardim enorme. A garota tocou a campanhia e ouviu a voz de sua mãe do outro lado dizendo que já abriria. A mãe de juliette trabalhava na casa também, era a diarista além de trabalhar na casa dos avós da alice, aos poucos o portão eletronico se abriu e a menina avistou a mãe na porta.

To nervosa! - juliette falou para mãe que dava espaço para ela entrar.

Relaxa, a dona sarah já está chegando pro almoço junto com a criança - dona maria respondeu.

Minha Querida BabáOnde histórias criam vida. Descubra agora