CAPÍTULO 9

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- Te quero agora. – falou tocando a beirada de sua toalha e dando um puxão. A toalha escorregou até seus pés, e ele gemeu ao sentir seu corpo nu em contato com o dela, e as mãos espalmadas em seu peito.

- S/n?

- Não me quer? – ele agarrou a cintura fina e moldou o corpo dela contra o seu.

- Mais do que respirar. – viu um sorriso triunfante em seu rosto e ofegou de olhos fechados.

- Então o que esta esperando? – ele moveu a mão para a bundinha dela apertando e puxando o corpo dela mais de encontro ao seu e outra mão envolveu seu pescoço a puxando para um beijo faminto.

Ela gemeu em sua boca e as mãos corriam por seus braços e ombros. Cada músculo se contraindo com o toque que o deixava arrepiado e desejoso de mais. Ansiando por jogá-la contra a parede e penetrá-la em uma única investida. A fazê-la dele, a prende-la a ele.

- Josh trouxe seu terno cinza. – a voz de Ana ecoou e eles ficaram rígidos por alguns momentos.

- Ana. Não entre. – gritou Josh e a viu sorrir. Frustrado pegou a toalha no chão e envolveu na cintura e saiu do closet o fechando em seguida.

- Olá querido. – Ana estava parada ao lado da porta do quarto com o terno em mãos, e sorria alegremente.

- Ana. Bata antes. Estou me vestindo. – ela rolou os olhos.

- Josh. Não há nada a que eu já não tenha visto.

- O que?

- Esqueceu que troquei suas fraldas menino. – ele sentiu o rosto enrubescer.  S/n estava no closet e Ana falando sobre suas fraldas.

Cristo! Era demais, para ele.

- Sim. Mais agora sou homem. O que Alan iria pensar. – ela soltou uma risadinha.

- Está bem, está bem. Baterei da próxima se isso o faz tão feliz. – ele assentiu agradecido e ela caminhou em direção ao closet.

- Aonde vai? – ela parou e o olhou confusa.

- Guardar o terno. – voltou a andar e ele correu até ela.

- Eu faço.

- Mais é meu trabalho...

- Quero dizer que vou usa-lo hoje. – ela sorriu.

- Oh. Tudo bem. Já vou servir o café.

- Está bem. Obrigada Ana.

- De nada querido. Não demore.

Assim que a porta se fechou ele correu até ela a trancando. E encostou nela suspirando.

Deus! Estava velho demais para isso.

Olhou quando as portas do closet se abriram e ela saiu sorridente e por Deus ainda nua.

- S/n. Vista algo. – a viu sorrir mais.

- Está bem, seu chato. – piscou para ele e pegou uma camisa dele a abotoando no corpo. Mais calmo voltou para o closet e vestiu rapidamente a boxer e um par de calças.

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