(concluído.)
Recentemente Shivani Paliwal havia se mudado para California onde começaria a estudar psicologia na faculdade de Stanford.
Por ser uma recém chegada ela terá certas dificuldades em fazer amigos mas um professor jovem onde todos são ap...
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Por faltar fôlego tivemos que nos afastar, não conseguíamos dizer nada, no momento que iria abrir minha boca a porta da sala é aberta fazendo com que Shivani saía rapidamente me deixando ali parado.
Não faço ideia do que está acontecendo comigo, nunca havia beijado nenhuma das minhas alunas, sem contar que tenho Sabina na minha vida.
Suspiro encarando o anel em meu dedo, devo honrar, fazer a minha parte mas Paliwal não saía da minha mente por nenhum segundo.
No instante que adentrei a sala e a vi, alguma coisa mexeu comigo, fazia tempo que não sentia algo estranho sobre meu estômago.
Parecia que haviam borboletas, porém, tentei afastar esse pensamento, é impossível se apaixonar por alguém que não conhece direito.
Estou entrando na sala de diretores e vejo Sina sentada com as pernas cruzadas, quero dar meia volta, passar despercebido mas foi completamente falho.
— O encanto das mulheres. - Diz bebendo seu café enquanto analisa suas provas.
— Oi Sina. - Murmuro me sentando a algumas distâncias.
Ninguém sabia, que Sina e eu tivemos um caso antes mesmo de Sabina chegar em minha vida. Foi apenas uma noite mas pra ela foi a vida inteira, não largava do meu pé, quando soube que daríamos aula no mesmo lugar tive vontade de procurar outro emprego mas eu precisava do dinheiro.
— Além de pegar professoras, está pegando alunas também ? - Ela me encara com certa raiva.
— Não consegue superar que tivemos apenas uma noite juntos ?. - Abro minha pasta com exercícios que precisava corrigir.
— Aquela noite não foi nada demais pra mim. - Murmura.
— Então por que não larga do meu pé ? - A encaro.
— O que sua namorada vai achar se souber que o namorado está a traindo com uma aluna ? - Sina folheia as folhas pegando a caneta vermelha para dar nota.
— Bom, nada, porque o namorado dela não está a traindo.
— Não? - Seus olhos encaram os meus. — Aquele beijo na sala foi o que então ?
