Depois de um tempo fora, por causa dos acontecimentos, Isaac volta para Bacon Hills, o que não imagina é que mais uma Hale iria aparecer por lá, ele vai presenciar novos sentimentos que nunca imaginou sentir, e alguns muitos mais fortes do que antes...
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Me lembrar daquele momento me deixou mal, estava em outro planeta durante as aulas, e o pessoal percebeu isso, porque estavam me olhando estranho, odeio quando fica tão visível o que estou sentindo, não quero parecer vulnerável, principalmente na frente dos outros, isso é meio que um ensinamento da minha mãe, "Quanto mais transparente seus sentimentos fica, mais vulnerável você também está".
– O que está acontecendo com você? – Stiles super gentil e discreto.
– Nada.
– Quando te deixei em casa você estava chorando, não é possível que seja só falta do seu pai, você ficou anos sem ver ele. – todos olharam para o Isaac tentando entender a parte do "chorando".
– Só me deixa em paz Isaac, ok?
Não queria ter chorado e esse garoto ainda coloca isso a tona.
– Não é bom guardar as coisas só para você.
– Olha quem fala, o cara que se apaixonou pela garota que um dos melhores amigos amava.
Eu não quero arrumar problemas entre os dois amigos, mas percebi que ficaram desconfortáveis. Vou ter que dá um jeito para descobrir mais sobre a Alisson.
– Você se acha muito engraçada falando isso dos outros? E foi por isso mesmo falei aquilo. – apesar dele não ser das melhores companhias, eu percebi que falei merda.
– Você sabe alguma coisa sobre mim ou meu passado?
– Não, mas as vezes o melhor que você pode fazer é desabafar.
– Sentar e conversar não vai resolver meus problemas ou parar alguém, principalmente a morte. Ela é impossível de deter, eu a conheço bem, não é como se eu já tivesse morrido umas 37 vezes. – foi quando percebi que falei demais.
– Cada vez a gente se surpreende mais com você, sua vida ou o que já fez. – Stiles comenta.
– Por qual motivo?
– Você ouviu o que disse? – um semblante preocupado e chocado está em seu rosto – Você morreu 37 vezes! Isso é anormal.
– Ah! Isso, normal para mim.
– Não vou nem perguntar, é possível que me bata.
– E está certo.
– Mas enfim, tem muitas coisas passando nessa cabecinha, e sei que não irá se resolver tão fácil. Iremos respeitar o que quer que seja e os motivos, se sentir confortável em nos contar, estaremos a disposição. – Kira me admira com sua gentileza.
– Obrigada, sensata do grupo. – e dei um sorriso discreto a ela, que retribuiu.
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Novamente estamos na floresta a procura do meu pai, tantas coisas em jogo, só quero achá-lo logo e resolvermos O problema, também chamado: vampiros. E provavelmente sem humanidade, olha que ótimo.
