capítulo 2

577 35 12
                                    

Acordo  com despertador tocando as 6:30   me levanto  na base da preguiça, para quem não  sabe sou uma pessoa preguiçosa  de manhã, infelizmente  não  fuciono nesses horários.

Depois de pensar na vida vou tomar banho pois preciso trabalhar né, me arrumo com calça jens e uma blusa de manga comprida, não  que vai fazer alguma diferença  já  que uso farda da polícia.

Bom.. tem uns dias  que estou trabalhando com Nádia e ela me chamou para mollys depois da semana cansativa.

De café tomado vou trancando as portas antes de ir pro trabalho, bem vocês  devem estar se perguntando  " jade onde esta seus pais ", bem, mãe  eu tenho mas é mesmo que nada e pai não  sei se ele ta vivo ou morto.

Minha mãe nunca  falou sobre ele e quem ele era. Minha infância não foi umas das melhores, mãe  alcoólatra e viciada em droga então  tive que me virar sozinha, comecei a trabalhar aos 16 anos quando minha mãe  conheceu  um cara também viciado em drogas o que era ruim ficou pior, quando ele não  conseguia dinheiro para drogas descontava em mim e na minha mãe, mas ela é  cega de mais para deixa ele. Então com 18 anos sai de casa e depois de um tempo entrei para academia  de policia. Saiu  dos pensamento  quando  chego no distrito.

   Bom dia sarjenta.-- digo sorrindo.

    Ta rica ?.-- pergunta me deixando confusa.

     Não, por que ?.-- respondo e lhe faço  a pergunta.

     Para tá  sorrindo de manhã assim.--fala fazendo  careta.-- agora sai daqui e vai se vestir.

     Seu comando é  uma ordem trudy.--falo saindo.

     É  sarg.trudy pra você.

     Como quiser sargenta. -- digo rindo e vou pro vestiário  vestir a farda, termino de me arrumar quando meu celular toca.

     Alô ?. -- falo em tom de interrogação.

     Oi, sou eu Tracy.

      Mãe ? Por que ta me ligando ?.-- pergunto.

      Uma mãe não pode ligar mas para filha.-- fala.

       Não, quando ela não  fala com a filha há  2 anos e meio.-- falo entre os dentes.-- o que quer ?

        Pode me encontrar hoje a noite ?.-- pergunta praticamente implorando.

        Não  sei.-- falo pensando no que ela quer.

         Prometo não  demorar muito.-- fala

         Ta legal, quando eu for sair do meu turno eu aviso se vou ou não.-- falo e desligo.

         Ei jade.-- fala nadia entrando no vestiário.-- você  vai mesmo pro mollys né ?

         Vou, minha mãe  me ligou depois de quase 3 anos sem nos falar.-- falo olhando pro meu armário.

         E o que ela queria ?.-- pergunta me olhando.

         Ela só falou que queria  me encontrar, mas provavelmente  ela está com problemas.-- falo.

         Talvez ela só queira falar contigo, sei lá  matar a saudade.-- fala vestindo  a farda da polícia.

         Até  poderia ser se eu não  soube-se  quem ela é.-- falo.

         Bom.. pensa no que vai fazer.-- fala.-- agora vamos se não  nós  vai se atrasar e pegar uma viatura péssima.

         Depois dessa conversa nós  fomos para rua fazer que sempre nós  faz, comprar café  e depois fazer rondas no bairros, vereficar ocorrência  de violência doméstica ou vereficar casa com suspeita de drogas e etc.

chicago pd.[ hank voight ]Onde histórias criam vida. Descubra agora