Capítulo 1

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Sarah pov's

estava em mais um dos meus roubos diários,e nesse tive a desonra de ser pega pelos otários da polícia,agora estou em uma viatura alguns homens asquerosos,eles me colocaram no porta mala do carro e agora to aqui batendo na merda desse carro até chegar na delegacia.

já estou pensando em uma forma de sair de lá,ao menos aqui fora eu tenho uma gangue que já deu muito trabalho a polícia,todos nos fomos abandonados por nossas famílias,Carla e uma pequena espiã,ela consegue entrar em qualquer lugar sem ser vista,Gilberto e o nosso nerd,ele mexe em tudo tipo de tecnologia ,ele e animal. Victoria é nossa mãezona,e é ótima em organização de planos,ela já fez a policia de otária varia vezes. e temos eu joão e Thais,nos que colocamos o plano em ação e ficamos com o mais perigosa. vivemos em um galpão abandonado,mais muito aconchegante,no assalto que fui pega,ao menos Thais e joão conseguiram sair ilesos,eles viram a policia me prendendo,mas não podiam fazer nada.agora vou ter que esperar que eles façam um plano pra me tirar desse inferno,espero que eles consigam.

percebi o carro parando,logo abriram o porta malas e me puxaram la de dentro

-enfim prendemos esse rato.-um cara moreno bem aparecido falou eu só juntei saliva na minha boca e cuspi na cara dele.na mesma hora ele parou e socou meu rosto,eu cai no chão com o impacto,filho da puta

-agente Mario que diabos pensa que esta fazendo?-uma loira falou me segurando meu braço;e me ajudando a levantar

-essa vadia cuspiu na minha cara agente Kerline-ele respondeu passando a manga de seu suéte onde eu tinha cuspido.

-leve ela pra delegada Juliette,eu tenho afazeres,e sem gracinhas agente Mario,acho que as vezes vc esquece que luta com humanos não com animais ferozes-ela falou com o homem que a olhou inconformado

-vamos logo-ele me puxou pelo braço e saiu me guiando pelo presão,merda esse e o presidio e da delegada Juliette,essa mulher e foda e temida em todas as gangues,mais eu não fasso ideia de como e a cara dela,deve ser uma velha rabugenta com cara de brava que tem mede de matar uma barata.ele abriu a porta e me mandou entrar.

-olha o que eu te trouxe juliette-ele falou me jogando na cadeira do jeito que ele me jogou eu fiquei,estava com os braços algemados para frente,minha calça estava desleixada um pouco caida e suja,minha camisa branca amarrotada e meu tenîs desamarrado.me sentei com as pernas abertas e fiquei esperando a temida girar a cadeira pra eu ver a cara de rabugenta que ela deve ter,deve ser casada com um velho barrigudo

quando a cadeira girou ela me olhou de cima a baixo,e eu não podia acreditar,caralho meus dias na prisão seram divertidos,que delegada mais gostosa,ela realmente tinha cara de quem tinha medo de matar uma barata e eu começei a rir com meus pensamentos imaginando ela encima da pia ou do vaso sanítario,gritando pro marido vim matar a barata

-algo divertido senhorita andrade-ela falou me encarando eu não respondi continuei rindo e ela me encarando

-ela realmente e muito engraçadinha,a filha da puta cuspiu na minha cara.

-solte as mãos dela agente may e pode se retirar-ela falaou e eu levantei minha sombracelha a encarando

-juliette essa mulher e perigosa!

-faça o que eu mandei agente-ela falou e o homem respirou fundo,pegou a chave que estava presa em seu cinto e soltou meus pulsos,eu automaticamente alisei o local que tava as algemas,tinha machucado,o policial se retirou e a delegada me olhou seria

-estou aqui com a sua fixa...Sarah Caroline Andrade vc não parece tão perigosa,faz pequenos furtos, e sua diversão?-ela perguntou olhando o papel

-talvez-falei me ajeitando na cadeira e encarando ela

-você não estava sozinha,tinha mais pessoas com você,podemos fazer uma troca.

-não estou aberta a negocios,e eu estava sozinha

-vamos la sarah,você vais pegar no minimo uns 15 anos e se me entregar o reto diminuirei uns 5,e se vc fazer o trabalho voluntareio quebrara 2 a 3.

-não estou aberta a negociações

-pequenos furtos em farmacias,supermercados,joalerias.....opa temos aqui um pequeno roubo em um banco e a um carro forte.seu curriculo e interessante Andrade.-ela falava eu eu me perguntava como essa filha da puta tinha tanta informação minha se nunca fui pressa.

-eu nunca fiz isso-falei me defendendo

-vc fez sim e posso melhorar ainda mais-ela soltou a fixa criminal em cima da mesa e colocou a mão no queixo-estava ao lado de joão pedro e de Thais Braz-porra filha da puta

-não conheço essas pessoas.

-sarah eu investigo vocês a algum tempo, eu sabia exatamente o dia que vocês iam assaltar esse estabelecimento e a hora, só fiz mandar dois policiais lá e te trazer pra mim, você pode ser boa, mas é muito ingênua.

— Acho que ingênua é você de ter mandando o policial me soltar. – Me levantei e ela colocou a arma em cima da mesa.

— Se eu fosse você se sentava nessa cadeira novamente Oliveira. – Ela falou alisando a arma e eu gelei, filha da puta, filha da puta.

— Eu roubo pra sobreviver. – Falei alisando meu cabelo.

— Não deixa de ser roubo. Eu já entendi que você não vai me ajudar a pegar seus amigos, mas não se preocupe, eu logo vou achar eles.

— Boa sorte com isso.

— Você me desafia demais Andrade.

— Não tenho medo de uma criança mimada brincando de polícia e ladrão. – Falei e ela riu.

— A criança mimada podia te dar mais uns 2 anos de prisão na sua pena por desacato a autoridade. Eu mesma quero ter o prazer de te prender Andrade, vamos lá. – Ela segurou no meu braço e foi me guiando, quando ia abrir a porta eu a prendi contra a mesma.

— Serão dias divertidos delegada. – Falei próximo a boca dela, senti cano gelado na minha barriga.

— Não seja engraçadinha Senhorita Andrade, me largue. – Ela falou pressionando o cabo da arma contra minha barriga e eu fiz o que ela pediu, ela foi me guiando pelos corredores e me mandou entrar em uma salinha.

— Tire a roupa. – Ela falou e eu sorri.

— Rápido assim? – Falei com uma cara de safada, no mesmo momento ela me jogou um uniforme verde, era basicamente uma calça moletom verde, uma camiseta branca e um suéter também verde listado de branco.

— Vai veste!

— Cara que coisa mais feia. – Falei rindo.

— Você tá me enrolando Sarah, veste logo essa roupa.

— Da pra você se virar? Eu tenho vergonha.

— Não vou me virar, vai que você agarre meu pescoço

— Está com medo Freire?

— Vamos logo, veste essa roupa senão vou mandar agente Mário vir aqui te esperar.

— Não precisa, já estou me vestindo. – Tirei minha camisa e quando comecei a desabotoar a calça vi os olhos dela em meu corpo tatuado. — Que foi? Gostou?

Não curto mulher, estou apenas fazendo meu trabalho. – Delegada safada, duvido que não gosta de mulher. Vesti aquela coisa horrível e ela foi me direcionando para a ala das presas. Logo abriu uma porta de metal, dentro parecia um quarto. Tinha duas beliche.

— Companhia pra vocês bianca Andrade e mari golzalez . Se divirtam. – Ela falou me colocando dentro da cela.

— Qual é Juliette? Aqui já tá cheio. – Uma mulher de cabelo preto lizo falou

— bianca essa cela cabe 4 pessoas e só tem duas. Sem chances de discussão, você vai gostar delas Sarah. – Ela falou e trancou a porta da cela.

— Vamos se divertir com essa morena bianca... – A morena que devia ser a tal thelma falou, tô fodida.

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A DELEGADA (G!P) SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora