2 anos atrás

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- P-p-por favor podem me matar se quiserem, se a morte fizer a dor ir embora, então eu não me importo. Só por favor, PAREM COM ISSO! - A doce e delicada, Kelly Andrew, gritava, chorava e implorava por socorro ou pela morte... O que viesse primeiro, sinceramente, eu não me importava.
- Está vendo Jon, a nossa doce menininha está implorando pela morte e nós nem começamos a nos divertir.
Meu melhor amigo se aproximou da menina sentada e amarrada na cadeira a minha frente, abaixou os lábios até que ficassem na altura dos ouvidos da nossa "convidada" e falou com uma voz tranquila como se estivesse colocando um bebê para dormir.
- Fica calma amorzinho, esse é só o início do show, no final o circo costuma pegar fogo e o convidado da plateia queima junto. - A expressão no rosto de Jonathan era uma mistura de diversão e deboche, como se torturar uma pessoa fosse um entretenimento de uma tarde de domingo. - Fique a vontade baby, mostre para a nossa convidada como se brinca de verdade.
Meu amigo saiu de trás da cadeira da inocente Kelly e piscou um olho para mim, me dando passe livre para a diversão.

As boas pessoas vão para o infernoOnde histórias criam vida. Descubra agora