is this a platonic love? - jikook | +18

better than anything.

Eu não conseguia mais me conter, nem me controlar. Naquele momento, Park Jimin estava me deixando louco. Sei que eu afirmava à mim mesmo que nunca iria querer transar com o metidinho do curso de dança da Universidade. Mas... novamente, pagando com a porra da língua. Porque além de eu querer foder com esse cara delicioso, minha cabeça e coração já estão aceitando... que eu estou me apaixonando por Park Jimin. Por alguém que eu não gostava pelos boatos que surgem por aí, de ele ser metido por ter uma grana do cacete.

Ele pegava no meu pé, talvez por ter interesse, mas eu nunca dei importância – já que secretamente eu o admirava, secretamente tinha surtos internos por esse cara ser um dos mais bonitos e fodas que já vi. Decidi aceitar umas de suas investidas, saímos e agora estou aqui, completamente rendido; mas não apenas pela sua fisionomia. Jimin vai muito além de um ótimo dançarino que possui uma beleza de outro mundo. Ele não é metido, é simpático, engraçado, intenso, gente boa... e todas as outras qualidades que ele poderia receber. Estou louco por esse cara. Louco para um caralho pelo seu pau. Pela sua boca. Pelas suas curvas.

Nesta festa dos calouros da Universidade, ele está conseguindo tudo o que quiser de mim. Paramos de dançar – na verdade era mais pegação do que a dança propriamente dita – e ele me puxou para um dos quartos da enorme casa em que a curtição acontecia. Meu pau pulsava por baixo da calça apertada, assim como eu sabia que seu pau pulsava por mim também. Estávamos loucos de tesão, e eu mais louco ainda por estar apaixonado. Seu interesse por mim era nítido desde o início das aulas na Universidade, mas nunca tive total certeza de que ele nutria algo por mim também.

De qualquer forma, taquei o foda-se. Só quero sua boca na minha por mais tempo, nossos corpos colados – mas sem nenhuma roupa – e uma foda do caralho pra nunca mais sair da cabeça. Ele estava inquieto e era nítido, Jimin queria tanto quanto eu.

Entramos no primeiro quarto vazio e trancamos a porta. O loiro me empurrou contra a madeira branca e agarrou minha nuca, encarando meus lábios como se fosse um delicioso banquete. Encarei os seus também, que já estavam inchados depois dos nossos beijos no andar de baixo. Senti seu corpo colar no meu lentamente, nossas ereções se encostaram e eu resfoleguei contra seu rosto. Meu pau pulsava tanto que doía; e senti-lo também duro, fodeu com as minhas estruturas.

Sua próxima ação foi me beijar vorazmente, sua língua quente trabalhava bem na minha, seus lábios cheios chupavam os meus, seus dentes mordiam o meu inferior; arrancava de mim todo o resto de sanidade que ainda existia. Me fazia delirar com apenas um minuto de beijo.

- Jimin-ah... – Gemi contra sua boca quando ele inclinou seu quadril no meu.

Senti seus lábios sorrirem, seus dedos agora trabalhavam em desabotoar minha calça jeans.

- É bom ver você perdendo essa postura de macho enquanto geme meu nome, Kookie. – Nos encaramos; eu lutava para não gemer mais quando ele também abaixou sua jeans e roçou seu pau no meu. – E você vai gemer meu nome pelo resto dos próximos minutos, não vai, Jun?

Mordi minha boca quando ele passou seus beijos para o meu pescoço, marcando-o com mordidas e chupões leves. Ele continuava inclinando seu quadril, causando uma fricção deliciosa que me fazia ficar tonto de tesão.

- Responde... – Depositou um selinho agora em meus lábios, segurando-me nos ombros. Seu olhar afiado analisava cada canto de meu rosto transpirando. – Não vai, amor?

- Sim.

- Sim o quê, bebê? – Ele parecia se divertir com a situação. – Sei que está doido pra eu te foder inteiro.