Oie...
Mais uma one do projeto: #MalecMonthProject
Tema de Agosto: Dia dos Pais
Subtema: Fotos antigas.°•~━━✥❖✥━━~•°
Ser o alto feiticeiro do Brooklyn, namorar um shadowhunter, ser pai de uma criança feiticeira e outra shadowhunter era de longe a atividade menos cansativa, Rafael, de sete anos, acordava cedo para treinar, aprendeu com Alec e Jace, já Max estava onde o indonésio sabia muito bem, flutuando no quarto, não bastava fazer isso desde um ano de idade, agora ele achava legal flutuar com Presidente Miau, mas era a vida mais perfeita, e em séculos nunca imaginou ter isso, uma família, sua família.
Contudo, existia algo com o qual nunca iria se acostumar, a falta do corpo quente do seu lindo anjo. Alec havia ido numa missão com Jace, Clary, Izzy e Simon, alguma coisa com demônios maiores e mortes de seelies, então para o bem de todos e que a Paz Fria continuasse fria foram investigar. O único problema era explicar para seus filhos que seu papai Alec poderia não estar presente no Dia dos Pais.
Claro que eles entendiam, como nos outros anos que Alec teve que sair mais cedo logo depois do café da manhã em família, ou recebeu o chamado durante um passeio, mas Alexander sempre conseguia compensá-los contando histórias ou brincando quando chegava em casa, mesmo que estivesse exausto, porém, já era a segunda noite que o lindo moreno de olhos azuis estava fora de casa.
Levantou, foi fazer o café da manhã, preparou tudo com muito carinho e claro, usou um pouco de magia, ninguém podia o culpar. Logo escutou os passos apressadinhos. — Bom dia, ayah! — disse Rafael sentando na mesa.
— Bom dia, meu pequeno shadowhunter.
— Eu sou grande.
— Sim, mas sempre será meu lindo garotinho. — sorriu e agitou as mãos terminando de compor a mesa com algumas guloseimas da Almondine Bakery, uma padaria que se localizava a algumas quadras dali. — Agora por favor, tente pegar seu irmão e não venha flutuando com ele. — Mas Rafael já tinha corrido para o quarto de Max.
Por mais que tentasse distraí-los, percebia o olhar triste de Max, e Rafael também tentava incentivar o irmão sempre brincando e chamando-o para treinar os golpes que tinha aprendido com tio. Após terminarem de comer, o pequeno feiticeiro olhou para o pai.
— Podemos ligar para o papai? — seus olhos azuis refletiam toda a saudade que estava sentindo.
— Blueberry, não podemos. — afastou a cadeira e foi até o pequeno se abaixando para ficar na altura dele. — Imagine que seu papai está lutando, e caso ele veja o telefone tocando e achar que eu ou vocês estamos em perigo, ele pode se distrair e acabar machucado. — falava carinhosamente alisando os cachos azuis do filho.
— Eu estou com saudade. — se jogou nos braços do pai. — Será que ele vai chegar para o nosso café da manhã juntinhos? — Max era muito apegado ao seu pai Alec, muitas vezes nos primeiros meses, quando Alec viajava o pequeno adoecia, sempre tinha febre emocional, e quando o pai voltava ele fica bem.
— Vamos ver seus avôs, o que acham? — perguntou olhando para os dois filhos, sabia que seria uma boa distração.
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Já no Instituto, Magnus entrou e ficou esperando no santuário, Maryse veio buscar os filhos. Ele iria aproveitar o tempo livre para atender alguns clientes.
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Maior Presente (Malec)
RomanceSer o alto feiticeiro do Brooklyn, namorar um shadowhunter, ser pai de uma criança feiticeira e outra shadowhunter era de longe a atividade menos cansativa, Rafael, de sete anos, acordava cedo para treinar, aprendeu com Alec e Jace, já Max estava o...