Com a noticia de que pessoas haviam virado montros sedentos por sangue, e que o fim do mundo havia chegado, Kira Grenne e sua familia tentam sobreviver em sua fazenda isolada da cidade, com a chegada de um novo grupo, sua segurança pode ser comprom...
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Pov Daryl Dixon
Inicio da primeira temporada de The Walking Dead.
Nada nunca foi fácil pra mim a vida toda, sempre foi depende da vida ter um ter um lixo de pai, uma péssima mãe, e um irmão que não dava mínima pra mim, dés de pequeno meu pai sempre foi severo, mais quando minha mãe morreu, ele piorou, sempre agredia eu e Merle meu irmão mais velho.
Depois de uns anos, meu irmão decidiu ir embora, e tudo piorou acho que meu velho só queria algo pra se desestressar e eu, era perfeito pra isso. Assim que eu consegui me virar sozinho sai mais rápido possível daquela maldita casa, comecei a trabalhar de mecânico de motos e depois de um tempo fiquei sabendo que meu velho tinha falecido, eu fui e fiz um enterro digno pra ele, mesmo ele sendo um desgraçado a vida toda ele era meu pai.
Depois de um tempo morando na casa que era dele, Merle volta sem rumo e acompanhado de uma mulher, ela estava grávida e Merle não tinha ideia do que fazer, aliais nunca tivemos um bom exemplo de pai, fico com pena dele e deixo ele volta a morar comigo, junto com Marie sua namorada que esta grávida. Tempo se passa já se passam 9 meses que estamos todos juntos na antiga casa de meu pai, obvio que mudamos tudo, por isso, parece até outra casa.
Em numa noite qualquer Merle chega puto da vida, estava na sala quando ele passa pela porta e vai até o quarto de Marie, a sorte é que ele não esta bêbado e nem chapado, por isso não vou interver.
- Merle, Esse bebê é seu, acredite em mim!- Depois de muitas gritarias ela sai da casa, tinha com ela malas e bolsas, ela sai batendo a porta, me viro pra Merle cruzando os braços esperando uma explicação.
- Nem vem você também, já to com muitos problemas, aquela vadia me traiu! e nem sabe quem é o pai! - Fala andando de um lado pro outro.
- Como soube disso? - pergunto.
- Meu amigo disse que a namorada dele tava grávida e adivinhe quem é a tal namorada? - concordo cabisbaixo, vejo Merle ir até as gavetas e procurar por algo, assim que ele vê o saquinho com a branquinha e se vira em direção a porta.
- Nem vem Merle agora não! - digo mais ele me empurra.
- é minha mãe agora, me Deixa! - e sai da casa batendo a porta.
As horas passa, fica cada vez mas tarde e nada de Merle, Alguém bate na porta e eu vou abrir, era Marie, ela estava cabisbaixa tinha chorado.
- Posso falar com você? - ela pergunta.
-entra ai. - digo a deixando passar, ela estava com uma enorme bolota, o bebê é grande.
- Daryl... eu não espero que acredite em mim mais... só me escute, tá ? - concordo apenas balançando a cabeça, ela se sena no sofá.
- Há alguns dias soube uma coisa sobre seu irmão, eu fiquei sabendo que me traiu, mais eu preferir ficar em silencio, eu até pensei que íamos ser uma família, me enganei feio. - eu apenas a ouço em silencio.
- Eu acabei encontrando o amigo dele, Peter, e... eu meio que beijei ele, mais foi só isso, eu juro! o bebê é o Merle. - Ela me olha esperando uma resposta minha, eu tento pensar em algo mais é impossivel.
- Não ligo pra isso, foda-se oque você ou o meu irmão fez, mais se você diz que o bebê é do Merle, o máximo que posso ajudar, é com as despesas. - Ela sorri parecendo aliviada.
- Obrigada Daryl, eu vou fazer uma exame de paternidade assim que Ema nascer. - Ela sorri limpando as lagrimas.
- Ema? - pergunto apontando pra barriga dela.
- Sim, gostou do nome? - concordo.
Dois dias depois...
Nesse dois dias, Merle e eu discutimos, ele queria expulsar Marie grávida de casa, e obvio que eu não deixei, mesmo que o bebê possa não ser dele, tem uma chance de ser, Merle recusou a criança e saiu de casa, deixando apenas eu e Marie.
Eu não ganhava muito dinheiro consertando motos, mais conseguir pelo menos comprar o necessário, formulas, fraldas, e higiene, Marie fugiu de casa quando tinha 17 anos, por isso não tem ninguém além de mim e Merle.
Depois de um longo dia de trabalho, chego tomo meu banho e capoto na cama, mais não dá tempo de respirar, recebo uma mensagem de Marie ela esta no hospital, o bebê está pra nascer.
Antes de ir deixo uma mensagem a Merle.
Saio pego minha moto e vou correndo pro hospital, chegando lá, vou até a recepção que diz que tenho que esperar, passa algumas horas e ninguém me diz nada, e Merle também não vem.
- Marie Menson? - Ao ouvi o nome dela, logo vou até o médico.
- Sou cunhado dela, Como ela e o bebê? - pergunto ao médico.
- O senhor é o único que pode estar aqui? e o pai da criança?- nego pro médico.
- Ele não vem, só tem eu. - o médico concorda.
- A bebê está bem, nasceu saudável e linda mas... sinto muito não conseguimos salvar mãe, Marie Menson faleceu.
e agora o bebê não tem Mais a Mãe, e eu sou o único parente próximo dela,
