Desaprendi a escrever

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Mão geladas
Mente vazia
A casa abandonada
No fim da estrada
Onde o corpo descansa
Em seu esplendor doentio
A alma se rasga
O corpo respira
Sem consciência
Morto pela alma que o destruiu
Reconstruo um verso
Enquanto parte o expresso
Eu abandono, o olhar vazio
Do ser que nunca existiu

Bloco de notasOnde histórias criam vida. Descubra agora