Seu pouco sangue feérico era a única coisa que o mantivera vivo por tanto tempo, tentando desesperadamente curá-lo, mas em breve até a bênção imortal nas veias cederia à infecção. Seria um alívio tão grande; um aliviado tão abençoado saber que não poderá ser usado contra Aelin e que, em breve, veria aqueles que durante tantos anos abrigara secretamente no coração destruído.
Então Aedion suportou cada pico de febre, cada onda de náusea e dor. Logo ... logo a Morte viria recebê-lo. Aedion só esperava que a Morte chegasse antes de Aelin.