ᴘʀᴏʟᴏɢᴏ

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᪥ — 𝐏𝐑𝐎𝐋𝐎𝐆𝐎 — ᪥




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Era uma manhã nublada e chuvosa em Nova York, e o pai de Maia havia pedido para a garotinha passar na loja de flores para comprar algumas rosas para sua avó que estava no hospital.

Era comum para a menina sair sozinha já que seu pai estava sempre ocupado.Para algumas pessoa poderia ser irresponsabilidade dos pais deixar uma criança de apenas dez anos perambular pelas perigosas ruas de uma grande cidade como aquela, mas Maia adorava, ela se sentia independente, e ela adorava aquilo.

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A garota já havia chegado na floricultura da senhora Cowen, que a menininha nunca soube o nome por causa de sua dislexia.Ela era uma senhorinha de 63 anos bem fofinha, Maia adora a senhora, ela era como uma segunda avó para a garota. Sempre preparando biscoitos, contando histórias sobre deuses, o que Maia adorava.

— Olá senhora Cowen — Disse a garota enquanto adentrava a porta da pequena lojinha.

— Oi minha querida. Como vai? — Perguntou a senhora saindo de trás do balcão do caixa.

— Vou bem. Meu pai pediu pra mim comprar algumas rosas para levar pra minha vó no hospital amanhã — Disse a garota enquanto andava distraída pela loja observando as flores.

— Qual cor de rosas minha querida?

— Brancas — Maia amava branco, a remetia paz.

— As vermelhas me lembram sangue... — Disse a senhora aleatóriamente — E eu gosto de sangue — Completou a senhora.

Maia achou estranho aquilo mas não disse nada, achava que era coisa da idade. Mas antes que ela pudesse continuar com seus pensamentos uma coisa estranha aconteceu. A velha senhora havia desaparecido.

— Senhora Cowen?? — Perguntou Maia andando calmamente pela pequena loja.

— Aqui minha querida — A garota ouviu a fala da mulher e varreu o lugar com o olhar mas não a encontrou.

— Onde?

— Aqui em cima minha querida — Logo após a fala da mulher Maia levantou seu olhar e encontrou uma coisa medonha. O que era aquilo?

Parecia uma uma cobra com escamas de peixe, e um olhar que parecia faminto.

— Venha minha querida, quero apenas te contar uma história — Disse com uma voz assustadora, o que antes era uma fofa senhorinha.

Com medo Maia soltou um grito, o que acabou irritando o monstro que estava pregado no teto. A menina logo percebeu que havia uma coisa estranha ali. Era névoa?

— Não grite praga dos deuses!

A garota não conseguia pensar em mais nada além de sair correndo pela porta da frente da loja, e assim fez.

Assim que a menina saiu pela porta percebeu que a rua estava estranhamente vazia. Como? se antes havia um monte de gente perambulando por essas ruas? Mas Maia não podia ligar para aquilo, havia uma coisa a perseguindo... um monstro.

— VOLTE AQUI CRIANÇA! — Berrou a coisa com aquela voz estridente.

Maia não podia parar a vida dela dependia daquilo. Ela já havia corrido mais de dois quarteirões e não entendia como ainda conseguia correr, devia ser a adrenalina.

Quando estava quase chegando em uma avenida que parecia ter pessoas, acaba tropeçando em uma lata de lixo que estava no meio da calçada.

— Parece que as pragas dos deuses não são tão espertas assim — Disse o monstro soltando uma risada assustadora e estranha.

— Finalmente poderei fazer uma refeição decente depois de tantos séculos — Brandou a horrenda coisa.

Antes que a estranha coisa pudesse a atacar uma grande espada a atinge bem na lateral de seu dorso.

— Seu monstrengo ridículo! — gritou uma voz que Maia julgou ser de um menino.

Logo após a intervenção dessa pessoa o monstro muda de alvo e vai atrás dele. A garota consegue se levantar, com apenas alguns ralados nos joelhos e nos braços, pela queda anterior.

Antes que Maia pudesse correr novamente percebe que o garoto de antes estava lutando contra aquela coisa. Após alguns golpes a estranha coisa vai com tudo ao chão, fazendo jorrar uma estranha gosma verde pelo chão.

Quando a garota percebe que o menino, que aparentava ser um pouco mais velho que ela, começa a andar em sua direção, acaba por dar alguns passos para trás com medo.

— Oi, me chamo Luke! — Disse o estranho menino loiro estendendo a mão.

— Você matou aquela coisa — Disse Maia apontando para o corpo da estranha coisa na calçada.

— É, matei — Diase recuando com a mão quando percebeu que não iria a apertar.

— Então... qual o seu nome? — Perguntou ele corado. Ele estava com vergonha? Porque?

— Maia, Maia Howard — Respondeu o encarando.

—Então Maia, você vai ter que vir comigo. Aqui não é mais seguro. — Disse ele apreensivo.

— Como assim não é mais seguro? E minha família?

— Eu te explico tudo quando chegarmos — Falou enquanto estendia a mão para Maia segurar.

A menina ainda com medo aceitou a mão do garoto, era melhor ele doque outra daquela coisa.

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Eles estavam a algumas horas andando pela estranha floresta que o Luke me falou que era o caminho para o tal lugar que estamos indo.

— Prontinho, chegamos! — Disse colocando a mão na cintura.

Tinha uma placa escrita em uma letra estranha. Acampamento meio-sangue. Como ela havia conseguido ler aquilo? Ela nunca havia conseguido ler nada direito por causa da sua dislexia.

Antes que ela pudesse perguntar qualquer coisa para Luke, ele é mais rápido e fala:

— Bem vinda ao acampamento meio-sangue!



Votem e comentem isso me motiva muito a continuar<3

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Votem e comentem isso me motiva muito a continuar<3

E aí oq acharam?

Não gostei muito de como ficou no final, mas como é a minha primeira fanfic acho que posso melhorar

Até o próximo capítulo!

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⏰ Last updated: Aug 19, 2021 ⏰

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𝐓𝐑𝐘 𝐀𝐆𝐀𝐈𝐍 ➪ ᴘᴇʀᴄʏ ᴊᴀᴄᴋsᴏɴWhere stories live. Discover now